Mahila Expedição Feminina à Índia – Saiba mais sobre o nosso roteiro

Mahila significa “Mulher” em híndi, língua oficial da Índia e, por isso, é o nome mais apropriado para o projeto  da agência Compartilhe Viagens, em parceria com a Marquise Art Media (empresa de mídia e arte de brasileiros com atuação na Índia) que culminará com uma Expedição Feminina que iremos realizar entre os dias 1 e 16 de novembro de 2020. Em janeiro, fizemos um evento de lançamento em Natal com uma exposição de fotos de “Mulheres da Índia” que foi incrível e lotou o Mahalila Café. Hoje lançamos de fato a viagem, divulgando a nossa proposta, o roteiro e aos interessados, os valores desta viagem.

Assista ao nosso vídeo de divulgação:

A Expedição será um grupo de viagens que levará exclusivamente mulheres – de todo o Brasil – para viver uma experiência de 15 dias no Norte da Índia que terá 4 pilares: turismo, espiritualidade, empreendedorismo e projetos sociais.

A proposta é que seja mais do que uma viagem de turismo, mas uma imersão pelo universo feminino. Iremos sim visitar os pontos turísticos famosos como o Taj Mahal, visitar vilarejos aos pés do Himalaia, santuário de elefantes, fazer aulas de yoga e meditação, entre outros passeios, mas nossa intenção maior é visitar e conhecer projetos sociais e de empreendedorismo que atuem diretamente com as mulheres indianas. Dentro da programação, também iremos realizar um jantar de networking com empresárias e personalidades indianas.

Projetos sociais 

Quando pensamos em imergir nessa cultura milenar, icônica, não podemos deixar tocar em assuntos que necessariamente precisam de nossa empatia e atenção. Como mulheres somos um tanto quanto sensíveis para ouvir, se compadecer, se colocar no lugar do outro e pensar em soluções criativas para coisas que ninguém antes observou, com isso, nossa proposta consiste em visitar e imergir nesse contexto das questões sociais envolvendo educação, causa da mulher, tráfico humano e a crise dos refugiados. Iremos visitar  4 projetos sociais que são liderados por mulheres indianas e brasileira que tem gerado grande impacto social e econômico em suas comunidades e famílias. Depois contaremos mais sobre eles aqui.

Importante: As visitas aos projetos sociais entrarão como opcionais (a serem pagos a parte), pois não iremos lucrar em cima disto. Será cobrado apenas o custo do deslocamento e um valor mínimo de ajuda à instituição visitada.

Roteiro

O voo para Índia sairá de Guarulhos no dia 1 de novembro. Viajaremos com a companhia aérea KLM, com conexão em Amsterdã.

Na Índia começaremos o nosso roteiro em Nova Delhi, uma das cidades mais antigas do mundo, abrangendo uma grande atmosfera de cultura e história, divididas na Antiga Cidade de Delhi e a Moderna Nova Delhi.

Depois partiremos para a cidade de Rishikesh, a “Capital Mundial do Yoga”. A famosa cidade espiritual de Rishikesh está localizada nas margens do rio Ganges, cercada por Shivalik do Himalaia em três lados. 

Conheceremos ainda Chamba, uma cidade pequena popular por suas vistas pitorescas cercadas por pinheiros, pomares de maçã e vários templos. A cidade é popular por seus templos e esportes de aventura no meio das colinas do Himalaia. Visitaremos o templo de Surara e os templos de Brajeshwari. Durante a visita teremos experiência na vila com caminhadas curtas. 

Em seguida, iremos a Haridwar,  considerada uma das sete cidades sagradas da Índia. A próxima cidade a ser visitada será então Jaipur, também conhecida como “A Cidade Rosa”. Lá visitaremos a vila de elefantes, uma pequena comunidade de vilarejos criada pelo governo local do Rajastão em 2010 para fornecer acomodação e água às famílias de funcionários que cuidam dos elefantes com um habitat natural para elefantes cercados por montanhas de Aravallis.

É, claro que Agra não poderia faltar no nosso roteiro. A cidade é famosa por abrigar uma das Sete Maravilhas do Mundo, o Taj Mahal.

Em Lucknow visitaremos projetos sociais e faremos o nosso jantar com mulheres influentes da Índia.

Varanasi fechará com chave de ouro o nosso roteiro. Considerada uma das mais antigas do mundo, existem poucos lugares na Índia com tanta cor, carisma ou espírito quanto os gates em que se banham ao longo do rio Ganges, em Varanasi. A cidade de Shiva é um dos lugares mais sagrados da Índia, onde os peregrinos hindus vêm lavar toda a sua vida de pecados no Ganges ou incinerar seus entes queridos.

Para receber as informações completas sobre a viagem entre em contato pelo nosso WhatsApp (84) 99805-9893.

Compartilhe Viagens

 A agência Compartilhe Viagens atende àqueles que preferem a comodidade e segurança de ter sua viagem toda organizada por um especialista. A Compartilhe tem como diretora a jornalista e agente de viagens Karla Larissa que há 8 anos escreve suas experiências de viagens em quase 40 países e centenas de cidades. no blog.

Para atender a clientes de todo o Brasil, todo atendimento é online. 

Entre os serviços da agência estão: Vendas de passagens aéreas, pacotes de viagens e consultoria e assessoria em roteiros personalizados. 

Contatos: 

https://www.compartilheviagens.com.br/agencia/ contato@compartilheviagens.com.br (84) 99805-9893 (Whatsapp) 

Marquise Art & Media

É um grupo internacional de arte-educação e mídia fundado em Lucknow, INDIA, 2015, hoje a empresa presta seus serviços em 4 países em suas especialidades. O grupo Marquise tem como diretores um casal de Brasileiros, apaixonado por arte e cultura e com isso tem apoiado iniciativas que promovem esse assunto, com a realização de eventos, participação em feiras, incentivando  e apoiando ongs e associações que trabalham com questões sociais, bem como o combate ao tráfico humano, a questão dos refugiados na India.

Contatos:

Endereço: Cyber Heights, Levana 10th Floor, Vibhuti Khand, Gomti Nagar, Lucknow, Uttar Pradesh 226010, Índia

Telefone: +91 99567 83943  / +55 31 993785719 (whatsApp)

http://www.marquiseartemedia.com/

 


Chapada Diamantina: Roteiro – Rio Mucugezinho, Poço do Diabo, Morro do Pai Inácio e Pratinha

No post, Chapada Diamantina pela primeira vez: roteiro para 5 dias, compartilhei nosso roteiro completo e prometi, depois, detalhar cada dia. Para começar, escolhemos fazer algo mais leve e próximo a Lençóis, que foi a cidade onde ficamos hospedados. Então, no nosso primeiro dia, fizemos: Rio Mucugezinho, Poço do Diabo, Morro do Pai Inácio e Pratinha. Lugares lindos e de fácil acesso.

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Croácia: roteiro para 10 dias e dicas para viajar de carro

A Croácia parece que caiu no gosto dos brasileiros e não é para menos. É um país lindo, com parques nacionais incríveis, belas praias e cidades medievais; pequeno, sendo possível viajar de Norte a Sul em poucos dias; barato, se comparado com outros países europeus, tem um povo acolhedor e, não está entre os países com alto risco de atentados terroristas, inclusive, o país entrou no nosso roteiro depois que desistimos da Turquia.

Viajamos pela Croácia por 10 dias, durante os meses de junho e julho deste ano, e fizemos a maior parte do roteiro de carro. Neste post, compartilho o nosso roteiro e as dicas para fazer uma road trip pelo país.

Praia em Hvar
Praia em Hvar

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Como chegar

Como estávamos em uma viagem de um mês pela Europa, que incluiu ainda Alemanha, Áustria, Hungria e República Tcheca, nós chegamos pela capital Zagreb de ônibus, vindos de Viena, e deixamos o país também de ônibus, saindo de Zagreb para Budapeste.

Para quem chega de avião pela Croácia, acho que duas opções são mais viáveis, o aeroporto da capital, Zagreb, ao Norte, ou o aeroporto de Dubrovnick, que fica no Sul do país. Chegando em um desses aeroportos, é possível fazer um bom ponto de partida para conhecer o país.

Além de ônibus e avião, também é possível viajar para a Croácia de trem, saindo de vários países da Europa.

Normalmente, eu uso o site Rome2Rio para saber quais os meios de transportes, empresas e melhor custo benefício para fazer a viagem.

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Informações importantes:

– Nome oficial: Republika Hrvatska (por isso, você irá ler em muitos lugares a palavra Hrvatska e também as siglas dos sites do país e das placas de carro são HR).

– Moeda: Kuna Croata (Veja a cotação atual para Real e para Euro).

– Fuso horário: UTC+01:00 (4 horas a mais que o Brasil em horário normal e 5 horas a mais, durante o horário de verão).

– A Croácia faz parte da União Europeia desde 2013. Portanto, seguem as mesmas regras. Brasileiros não precisam de visto para entrar no país e permanecer por até 90 dias. Mas é necessário ter passaporte com validade superior a 3 meses e pelo menos uma página para o carimbo de entrada. Não é necessária nenhuma vacina.

– Clima: apesar de ser um país pequeno, o clima na Croácia depende muito da região, pois há áreas muito montanhosas, outras no litoral. Então, é bom pesquisar e acompanhar o clima para o período em que pretende realizar a viagem: http://www.accuweather.com/en/hr/croatia-weather

– Língua oficial: Croata. Mas a maioria das pessoas fala inglês. As placas nas estradas e de informações turísticas nas cidades também estão escritas em inglês.

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Roteiro

Mapa com nosso roteiro pela Croácia
Mapa com nosso roteiro pela Croácia

Viajamos pela Croácia por 10 dias e o nosso roteiro foi o seguinte:

– Zagreb (2 noites – chegamos à cidade a noite / 1 dia);

A distância entre Zagreb e os Lagos Plitvice é de 130 km.

– Lagos Plitvice (passamos o dia no caminho entre Zagreb e Zadar);

A distância entre os Lagos Plitvice e Zadar é de 118 km.

Lagos Plitvice
Lagos Plitvice

– Zadar (2 noites / 1 dia);

A distância entre Zadar e Hvar é de pelo menos 210 km, mas é preciso pegar balsa em Split ou Drvenik. Nós fizemos um trecho maior e pegamos a balsa em Drvenik, que sai bem mais barata do que a balsa de Split.

– Hvar (3 noites / 3 dias);

A distância entre Hvar e Dubrovnik é 186 km, mas é preciso cruzar a fronteira com a Bósnia.

– Dubrovnik (2 noites / 2 dias);

A distância entre Dubrovnik e Split é de 229 km, mas é preciso cruzar a fronteira com a Bósnia.

– Split (1 noite / 1dia);

A distância entre Split e o Krka é de 86,7 km.

– Parque Nacional Krka (1 dia – visitamos na volta entre Slipt e Zagreb).

A distância entre o Krka e Zagreb é de 328 km.

Considero que a quantidade de dias foi suficiente para ter uma boa ideia do país e fiquei bastante satisfeita com a escolha das cidades. Claro que para quem tem mais tempo há outros lugares incríveis para conhecer no país. Mas quem tem menos tempo, terá que abrir mão de alguns desses destinos. Levem em consideração as distâncias entre as cidades, por exemplo, apesar de Split ficar entre Zadar e Hvar, deixamos para o final para não viajarmos direto de Dubrovnik para Zagreb, o que seriam 600km.

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Hospedagem

Na Croácia, o tipo de hospedagem que encontramos o melhor custo-benefício foi a hospedagem domiciliar ou bed and breakfast. A maioria delas é apresentada em sites de reservas como “apartamentos” e são quartos privativos com banheiro e, muitas vezes, o café da manhã não está incluído.

O que mais gostei nesse tipo de hospedagem na Croácia é que os anfitriões (os donos dos apartamentos) são bastante hospitaleiros, dão informações, conversam bastante. Apenas em Zagreb, nos hospedamos em hostel.

Dependendo da estação em que for viajar é importante fazer a reserva com antecedência. Como fomos no verão, que é altíssima estação, fizemos todas as reservas com 3 meses de antecipação com “cancelamento grátis”. Assim, se tivéssemos algum problema, poderíamos alterar a reserva.

Veja onde nos hospedamos em cada cidade:

Zagreb

Zadar

Hvar

Dubrovnik

Split

Como estávamos de carro, buscamos hospedagens com estacionamento gratuito.

Reserve seu hotel na Croácia pelo Booking.com*

*O Compartilhe Viagens é parceiro do Booking.com, quando você faz reserva pelo nosso link, nós ganhamos comissão, sem você pagar nada mais por isso. Ajude o blog a se manter.

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Viagem de Carro

As rodovias da Croácia são de ótima qualidade
As rodovias da Croácia são de ótima qualidade

Como disse, fizemos a maior parte da nossa viagem pela Croácia de carro, pois achamos essa opção mais viável para conhecermos o maior número de destinos que desejávamos dentro do tempo que tínhamos no país.

Fizemos a reserva do carro com antecedência pela Rentalcars.com (do mesmo grupo do Booking.com, também parceira do blog) e conseguimos um preço excelente.

Pegamos o carro em Zagreb no dia do nosso check out, pois na capital não é necessário carro, o transporte coletivo funciona muito bem, e devolvemos também em Zagreb no dia em que tínhamos o ônibus para Budapeste, assim, não foi necessário dormir mais uma noite na cidade.

Veja as nossas dicas para viajar de carro pela Croácia:

– Em primeiro lugar, se você vai dirigir fora do Brasil, lembre-se de tirar sua carteira de motorista internacional. Saiba como: https://compartilheviagens.com.br/como-obter-a-carteira-de-motorista-internacional/

– As estradas na Croácia, em geral, são muito boas. Mas as principais e melhores têm cobrança de pedágio. Os valores, é claro, dependem da distância do trecho em que você irá percorrer. Pelo Google Maps é possível saber os trechos em que haverá cobrança de pedágio e se há uma rota alternativa.

– A gasolina no país não é barata. Pagamos (em julho de 2016) em torno de 9,22 kunas pelo litro, o que na cotação atual dá cerca de R$ 4,50.

– Se você for viajar para Dubrovnik, precisará cruzar a fronteira com a Bósnia (observe o mapa da Croácia, o país é dividido em dois, devido a um pequeno trecho de acesso ao mar que pertence a Bósnia). Se você estiver de carro é preciso ter um “Green Card”, um seguro especial só para ter direito a cobertura na Bósnia que é obrigatório para quem aluga carro na Croácia. Esse seguro é feito na hora, na própria locadora e sai em torno de 40 euros com as taxas, com validade para 14 dias. Também lembre-se de ter o passaporte em mãos na hora de cruzar a fronteira.

Posto de Imigração para entrar na Bósnia
Posto de Imigração para entrar na Bósnia

– Se você for para Hvar de carro, precisará pegar a balsa. Existem duas opções: uma que sai de Split e outra de Drvenik. Nós optamos por essa última, pois sai infinitamente mais barato, mas precisamos cruzar quase toda a ilha de carro.

Balsa para Hvar
Balsa para Hvar

A empresa que faz o trajeto é a mesma saindo das duas cidades, a Jadrolinija, o que muda é a duração da viagem.

– A Croácia nos pareceu um país muito seguro e não tivemos nenhum problema durante nossa viagem. Mas seguro morreu de velho e é sempre bom tomar cuidado. Nós, por exemplo, só viajamos durante o dia, especialmente porque algumas estradas são bastante sinuosas e ficam entre montanhas e o mar (penhascos).

Paisagem no caminho entre Hvar e Dubrovnik. As estradas ficam entre as montanhas e são sinuosas
Paisagem no caminho entre Hvar e Dubrovnik. As estradas ficam entre as montanhas e são sinuosas

– Em algumas estradas encontramos rest areas, com acostamento e banheiros. Os postos de gasolina também têm banheiros gratuitos nas lojas de conveniência que estão sempre muito limpos.

Rest area com banheiros químicos
Rest area com banheiros químicos

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Custo

A Croácia é um país barato, quando comparado a países da Europa Ocidental, já na comparação com o Leste Europeu, pode ter um custo mais alto dependendo da cidade.

Como em qualquer lugar do mundo, as cidades mais turísticas e as ilhas têm um custo mais alto. Em Zagreb, por exemplo, uma cerveja pode ser até 4 vezes mais barata do que em Dubrovnik, que foi, sem dúvida, a cidade mais cara que visitamos no país.

Média de nossos gastos:

Hospedagem – Pagamos entre 25 (Zagreb) e 75 euros (Dubrovnik), em quarto privado com banheiro.

Refeição – Pagamos entre 50 a 370 kunas (6 a 49 euros) em refeições para duas pessoas. A variação de preço depende da refeição, se inclui bebida e da cidade.

Gasolina – Pagamos 9,22 kunas pelo litro (1,23 euros).

Cerveja – Pagamos entre 15 kunas até 50 kunas (2 a 6 euros) em 0,5l de cerveja. A variação do preço depende da cidade. A mais cara foi no centro histórico de Dubrovnik.

Atrações turísticas – As mais caras que pagamos foram os parques Nacionais de Plitvice e Krka, que pagamos entre 110 e 150 kunas (14 e 20 euros), mas ambas têm mudanças de preços de acordo com a época do ano. Veja aqui:

http://www.np-plitvicka-jezera.hr/en/plan-your-visit/operating-hours-and-prices/

http://www.np-krka.hr/stranice/pricelist-2016-individual-guests/158/en.html

Em Dubrovnik, compramos o Dubrovnik Card, que tem opções de 1, 3 ou 7 dias e inclui as principais atrações. Compramos o cartão de 1 dia por 170 kunas (22 euros por pessoa). Comprando online tem desconto.

Centro histórico de Dubrovnik
Centro histórico de Dubrovnik

Com essas dicas, você já pode começar a planejar sua viagem pela Croácia. Em breve, publicarei os posts com dicas de cada cidade.

Planejei minha viagem para Croácia e roteiro com a ajuda da Carla Boechat do blog Fui, Gostei e Contei, que viveu no país por alguns meses e tem posts sobre vários destinos croatas no blog.

Leia também:

Viagem para Europa em tempos de atentados terroristas

Verão na Europa: dicas para planejar sua viagem

Quer viajar para a Croácia? Confira estas promoções que encontramos para você!

Viaje tranquilo(a)!

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Nova York pela primeira vez: roteiro para 4 a 7 dias

Há tantas opções em Nova York que o difícil não é saber o que há para fazer na cidade, mas eleger o que fazer de acordo com os dias que você tem de viagem. Para uma primeira visita, o mínimo de dias para conhecer as principais atrações seria 4, mas o ideal é ter pelo menos uma semana. Compartilho com vocês nosso roteiro de 7 dias na cidade, que fizemos com bastante calma, portanto, pode ser feito em menos tempo também. Dependendo do viajante, o mesmo roteiro pode ser feito entre 4 a 7 dias. Neste roteiro, também tem alguns lugares que só conhecemos porque estávamos hospedados na casa de um nova iorquino e ele nos apresentou.

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Dia 1

Central Park

Começamos a nossa visita em Nova Iorque pelo Central Park. O parque tem mais de 150 anos e 341 hectares. É considerado um oásis em meio a selva de pedra que é NY.  Por ser imenso, o ideal é planejar a visita ao parque antes para não perder nenhum detalhe. Neste site, você pode imprimir ou salvar um mapa do parque e escolher os lugares que deseja visitar.

Central Park
Central Park

O ideal é reservar bastante tempo para passear no parque para fazer piquenique, assistir aos artistas de rua, caminhar. No Central Park também é oferecido o famoso passeio de carruagem. Do final de outubro ao começo de abril,  no Central Park, está aberta a pista de patinação Wollman Rink.

Dentro do parque ou no seu entorno também funcionam vários museus. Entre os mais importantes estão o The Metropolitan Museum of Art e o Solomon R. Guggenheim Museum. Nós  visitamos os museus em outro dia, mas você pode reservar um dia para o parque e os museus.

Com o New York Pass, você tem entrada gratuita em  mais de 80 atrações em Nova York + Hop on Hop off bus

5th Avenue

Em uma das laterais do Central Park está a avenida mais famosa de Nova York, símbolo da riqueza da cidade. Nesta rua estão algumas das principais lojas de NY e também alguns prédios mais emblemáticos, como o próprio The Metropolitan Museum of Art, o Empire State Building, a Biblioteca Pública de Nova Iorque, o Rockefeller Center e a Catedral de St. Patrick.

Love e Hope

Caminhamos pela 5a Avenida e depois seguimos para a 6a Avenida com a 55, onde está a escultura LOVE. Mais a frente na 6a com a 53 fica a escultura HOPE. Ambas esculturas são do artista Robert Indiana.

Escultura Love
Escultura Love

Próximo as esculturas, fica o Museu de Arte Moderna (Moma), na 54. Mas fizemos a visita em outro dia.

Times Square

A Times Square fica no centro de algumas das avenidas mais importantes de Nova Iorque e é um dos locais de maior movimentação da cidade. Está sempre lotada de turistas, mas é um dos locais imperdíveis e pelo menos por um dia merece ser visitado, apesar de que muitas visitantes passam por lá várias vezes. O ideal é chegar no fim da tarde e observar o acender das luzes. Nos arredores, da Times Square, você irá encontrar também grandes lojas, especialmente de marcas mais populares.

Times Square
Times Square

Uma loja que vale a visita para quem viaja com crianças é a Toy “R” Us, uma loja enorme de brinquedos, que dentro tem até roda gigante.

Musical

Bem no centro da Times Square existe uma arquibancada e, embaixo dela, fica a bilheteria do TKTS, que vende ingressos para musicais com até 50%. Os ingressos vendidos aí são para o mesmo dia. Por isso, o ideal é chegar na Times Square no fim de tarde, comprar o ingresso e dar uma volta nos arredores até o horário do espetáculo. Os teatros onde são apresentados os musicais ficam todos próximos da Times Square.

Para assistir a musicais mais famosos, como O Rei Leão, é preciso comprar o ingresso com antecedência, pois as sessões lotam sempre.

Compre ingressos para Brodway, sem filas, e parcele em até 6 vezes

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Dia 2

Chelsea Market

Começamos nosso segundo dia no Chelsea Market, onde você pode tomar café da manhã, lanchar ou almoçar antes de começar a bater perna por Nova Iorque. No mercado tem restaurantes, padarias, cafés, docerias. Uma opção é comprar algo no mercado e ir comer no The High Line Park.

The High Line Park

Depois do Chelsea Market, subimos para o The High Line Park. Sim, subimos porque o parque é uma espécie de jardim suspenso, construído em uma histórica linha de trem de carga sobre as rua do West Side de Manhattan. O parque começa na Gansevoort Street e segue até 30th street. Do alto do parque tem vista para o rio Hudson e no caminho também estão vários painéis de grafites.

Vista do High Line Park
Vista do High Line Park

Macy´s

A uma curta caminhada da saída do High Line Park da 30th street está a maior unidade da Macy´s, famosa loja de departamentos. A loja da Herald Square tem 205 mil metros quadrados, onze andares e é conhecida como a maior loja  de departamentos do mundo.

Empire State Building

Muito próximo da Macy´s, na 34th com a 5th, está um dos prédios mais icônicos de Nova Iorque, o Empire State Building, mais conhecido como o prédio do filme King Kong. O prédio tem 102 andares e foi, por muitos anos, um dos mais altos do mundo.

Empire State Bulding
Empire State Building

No Empire State fica um observatório para turistas, um dos lugares mais famosos para ver Nova Iorque do alto. Nós não visitamos este, preferimos o Top of the Rock. Mas quem quiser visitá-lo, pode saber os detalhes sobre a visita aqui.

O ingresso com desconto para o Observatório Empire State Bulding pode ser comprado aqui no blog, neste link.

Biblioteca Pública de Nova Iorque e Bryant Park

Seguindo pela 5a Avenida, a algumas quadras do Empire State Bulding, sentido norte, está a Biblioteca Pública de Nova Iorque, uma das mais importantes do Mundo. O prédio é belíssimo por fora e por dentro, e a visita é gratuita. Além do arquivo permanente da biblioteca, que inclui obras importantes como uma Bíblia de Gutenberg, também são realizadas exibições temporárias.

A Biblioteca é aberta de terça a sábado, das 10h às 18h. Mas chegue antes das 17h para fazer a visita.

Por trás da Biblioteca está o Bryant Park, que é um bonito parque com alguns cafés em volta. Do final de outubro a março, também funciona lá uma das pistas de patinação mais populares de NY, pois tem entrada gratuita.

Ingressos para as principais atrações e passeios em Nova York

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Dia 3

Wall Street

A famosa Wall Strett é o mais importante centro comercial e financeiro do mundo. Um dos prédios mais emblemáticos dessa rua é a Bolsa de Valores de Nova Iorque.

Trinity Church

Na Wall Street com a Broadway fica a bela Trinity Church, igreja anglicana. O primeiro prédio da Trinity Church começou a ser construído 1696, mas o prédio atual é a terceira versão e foi consagrada em 1846.

Charging Bull

Seguindo pela Broadway no sentido Sul, você irá encontrar um dos símbolos mais famosos do distrito financeiro de Nova Iorque, o Charging Bull, uma escultura em bronze de um touro, do artista Arturo Di Modica. O touro está sempre rodeado por turistas, especialmente na parte de trás, pois reza a lenda que pegar no saco do touro, desculpe o palavreado, terá sorte e dinheiro.

Ferry para Staten Island e Estátua da Liberdade

Esse foi um dos passeios que mais curtimos fazer em Nova York e o melhor é que é gratuito. O terminal do ferry fica ao lado do Battery Park, no extremo sul de Manhattan. É só chegar e esperar a próxima balsa. O melhor lugar para ficar na barca é na parte de trás ou lateral, do lado direito, na ida, e esquerdo, na volta. O trajeto dura 30 minutos e é possível ter uma vista incrível de Manhattan e também da Estátua da Liberdade. Um bom horário para fazer esse passeio é no final da tarde para assistir ao pôr do sol do Battery Park.

Ferry para Staten Island
Ferry para Staten Island

Vista do Ferry para Staten Island
Vista do Ferry para Staten Island

Battery Park

Este parque, como eu disse, fica ao lado do do Terminal do Ferry para Staten Island e tem uma bela vista para o Rio Hudson. Também é possível ver, mesmo pequena, a Estátua da Liberdade. É perfeito para assistir ao pôr do sol. Para quem viaja com crianças não pode deixar de ir no carrossel, que é um dos mais lindos que já vi, todo futurista, com tema fundo do mar.

Pôr do Sol do Battery Park
Pôr do Sol do Battery Park

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Dia 4

Ponte do Brooklyn

O nosso dia 4 em Nova Iorque era um sábado, o melhor dia para visitar o Brooklyn, pois é nesse dia que acontece a feira de Smorgasburg. Começamos o dia cruzando a Ponte do Brooklyn a pé. O melhor sentido para fazer esse trajeto é Manhattan – Brooklyn. Se o dia estiver frio, vá bastante agasalhado, pois o vento é muito forte. Da ponte é possível ter belas vistas de Manhattan, Brooklyn, rio Hudson e também dá para ver a Estátua da Liberdade.

Ponte do Brooklyn
Ponte do Brooklyn

Williamsburg e Smorgasburg

Williamsburg é um bairro do distrito do Brooklyn, um dos mais charmosos, com muitos restaurantes, lojas descoladas, brechós e mercados de pulga. É em Williamsburg, à beira do rio Hudson, que acontece aos sábados o mercado Smorgasburg, com várias barraquinhas de comida.

Smorgasburg
Smorgasburg

Smorgasburg
Smorgasburg

Próximo do local onde acontece o Smorgasburg tem um mercado de pulgas Artists & Fleas, onde são vendidas roupas, acessórios, peças de arte e muitas outras coisas lindas.

Soho

Outro bairro charmoso e descolado de Nova Iorque é o Soho para onde fomos depois de Williamsburg. O Soho é famoso por ter galerias de artes, muitas lojas e restaurantes. Uma dica de onde comer no Soho é o 100 Montaditos, que faz parte de uma rede espanhola, especializada em sanduíches e tapas. Lá dá para comer e beber por preços muito baratos para os padrões de nova iorquinos.

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Dia 5

O nosso quinto dia em NY era um domingo, então, aproveitamos para sair com o nosso anfitrião, o nova iorquino Michael, que nos levou a alguns lugares que poucos turistas conhecem na cidade.

Fort Tryon Park

Este é um dos parque mais bonitos e tranquilos de Nova Iorque. Fica em Hudson Heights, norte de Manhattan. O parque tem uma bonita vista para o rio Hudson e também muitas flores e animais.

Vista do Fort Tryon Park
Vista do Fort Tryon Park

Fort Tryon Park
Fort Tryon Park

The Cloisters

No Fort Tryon Park fica o The Cloisters,  que faz parte do  Metropolitan Museum of Art.  O Cloisters tem uma coleção de aproximadamente cinco mil obras medievais, que vão do século XII ao XV. São especialmente peças religiosas trazidas de vários países da Europa. É definitivamente um lugar completamente diferente em Nova York.

The Cloisters
The Cloisters

Lembrando que, assim como outros museus de NY, o preço sugerido para a visita é de 25 dólares por pessoa, mas você paga quanto quiser. Nós pagamos 20 dólares pelos dois, mas nosso amigo brigou com a gente e disse que 10 dólares para nós era mais que suficiente.

The Little Red Lighthouse

Esse é um dos segredos de NY que só conhecemos graças ao nosso amigo. Um pequeno farol vermelho, que fica bem abaixo da ponte George Washington, dentro da área do Fort Washington Park. O nome oficial do farol é Jeffrey´s Hook e foi construído em 1889. O parque é muito bonito, com mesinhas de piquenique,  parquinho para crianças e áreas para prática de esporte.

The Little Red Lighthouse
The Little Red Lighthouse

Moris-Jummel Mansion Museum

A Moris-Jummel é uma mansão  construído em 1765 como uma casa de verão, pelo coronel Roger Morris e sua esposa, Mary Philipse. Durante a Revolução Americana, Mary e Roger tiveram que deixar sua casa, porque eles eram Tories (colonos leais à Grã-Bretanha), depois que eles saíram, George Washington e seus oficiais se mudaram para a casa. Hoje, o museu funciona de terça a domingo. O valor de entrada normalmente é de 10 dólares, mas fomos em um domingo e a entrada estava gratuita. Dentro da casa estão móveis da época da sua construção. O interior é belíssimo assim como os jardins e a vista.

Moris-Jummel Mansion
Moris-Jummel Mansion

Na lateral da Moris-Jummel fica uma belíssima rua, de casas do mesmo período, chamada de Greenstreet.

Greenstreet
Greenstreet

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Dia 6

Moma

Apesar de estar distante, depois da Moris-Jummel, fomos visitar o Moma – Museu de Arte Moderna de Nova Iorque.  Mas acho que se encaixa melhor, neste 6o dia. Fundado em 1929, o Moma é um dos mais importantes museus de arte moderna do mundo. Em seu acervo estão obras de Pablo Picasso, Frida Kahlo, Andy Warhol, Salvador Dali, Van Gogh, entre tantos outros famosos pintores.

Andy Warhol no Moma
Andy Warhol no Moma

O Moma funciona todos os dias, exceto alguns feriados, das 10h30 às 17h30. A entrada é 25 dólares por pessoa. No caso do Moma este é o valor mesmo, não é preço sugerido.

Você pode comprar o ingresso para o Moma, sem filas, aqui

St Patrick´s Catedral

A Catedral de Nova Iorque é dedicada a São Patrício. A construção em estilo neogótico foi construída entre 1858 e 1878. A catedral fica na 5a avenida, bem em frente ao Rockfeller Center, e a entrada é gratuita.

Rockfeller Center

O grandioso Rockefeller Center é um complexo de 19 edifícios comerciais que ocupam uma área de 89 mil m². O complexo pertence a tradicional  família Rockefeller.  O local imperdível é a Praça do Rockefeller Center onde durante o inverno funciona uma pista de patinação no gelo e também é montada uma gigantesca árvore de Natal.

Pista de patinação do Rockfeller Center
Pista de patinação do Rockfeller Center

Para quem gosta de doces, próximo ao Rockfeller Center fica a Magnolia´s Bakery, que tem doces maravilhosos.

Top of the Rock

Nova Iorque tem vários observatórios onde é possível ver a cidade do alto em 360 graus. Nós escolhemos o Top of the Rock, que faz parte do Rockfeller Center, porque de lá é possível ter uma das melhores vistas, que incluem o Central Park e o Empire State Bulding.

Top of the Rock
Top of the Rock

Central Park visto do Top of the Rock
Central Park visto do Top of the Rock

Compramos o ingresso antecipado e com desconto pelo Ticketbar e escolhemos ir no final da tarde para ver o pôr do sol e o acender das luzes da cidade. Foi simplesmente perfeito!

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Dia 7

Metropolitan

No último dia, fizemos um piquenique no Central Park e visitamos o The Metropolitan Museum. Este é o principal e mais grandioso museu de NY, por isso, requer muitas horas para visita. Mesmo assim é preciso escolher as exibições que deseja visitar. Uma das mais interessantes é, sem dúvida, a do Egito Antigo. O Met é aberto todos os dias, sendo de segunda a quinta, das 10h às 17h30 e sextas e sábados até às 21h. O preço sugerido é de 25 dólares por pessoa, mas você paga quanto quiser.

Coleção do Egito Antigo no Met
Coleção do Egito Antigo no Met

9/11 Memorial

Apesar de estar bem distante do Met, decidimos visitar o Memorial do 11 de setembro neste dia, pois nas terças a entrada é gratuita. Mas é preciso garantir  o ticket na segunda-feira anterior pelo site. O museu do memorial é enorme e muito emocionante. Para mim, a visita foi muito difícil e cheguei a me sentir mal especialmente com os áudios e fotos. Além do museu, do lado de fora também foram construídas duas enormes piscinas no local onde ficavam as torres do World Trade Center para relembrar as vítimas do atentado.

Memorial do 11 de setembro
Memorial do 11 de setembro

A visita aos dois museus demora bastante, por isso, dediquei um dia todo para eles.

Para quem quer fazer compras, bem próximo ao memorial fica a enorme loja de departamentos Century 21.

Esse foi o nosso roteiro em NY, e são sugestões para você montar o seu de acordo com os dias que tem para visitar a cidade. Leia também: Nova York pela primeira vez, dicas para economizar.

Divirtam-se!

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Roteiro em Paris: Montmartre e O Fabuloso Destino de Amelie Poulain

Olá viajantes!

Hoje trago para vocês uma parte do meu roteiro em Paris: minha visita ao bairro de Montmartre, que foi cenário do filme “O Fabuloso Destino de Amelie Poulain”. Montmartre respira arte e é sem dúvida um dos bairros mais interessantes de Paris. No final do século 19, era o polo dos artistas e escritores que frequentavam os seus famosos bordéis e cabarés.

Antes de visitar Montmartre, preparei um roteiro com ajuda do blog Conexão Paris. Não segui totalmente à risca e o que publico hoje é um misto do que foi planejado com o acaso.  

Bon Voyage!

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