Durante o nosso Verão na Europa, entre junho e julho deste ano, revisitamos Berlim. Chegamos à capital da Alemanha no dia do aniversário da nossa amiga, Juli, que havia nos convidado para participar da sua festa.
Ela foi nos buscar na rodoviária, onde chegamos de Praga. Com sua alegria contagiante, por debaixo do casaco estava com serpentinas enroladas no pescoço e na mão carregava um balão em formato de centopeia (ironicamente sem pés), presentes da comemoração no seu trabalho. No caminho para casa de Juli, paramos nos Correios para enviarmos uns postais e ela, uma encomenda, e lá mesmo, viramos a nossa primeira dose de uma bebida que até hoje não sei o que era.
Bebemos e não fomos colocados para fora. É engraçado como na Alemanha, as coisas são muito menos rígidas do que a gente imagina.
Perguntei a Juli quais eram os planos para o aniversário e como estavam os preparativos para festa. “Ainda vamos passar no mercado e preparar tudo”, ela respondeu. Isso era umas 15h e a festa deveria começar umas 19h. Continue reading Uma vida de menos ostentação e mais significados