Resultado: Concurso Cultural – Por qual viagem você largaria tudo?

Por qual viagem você largaria tudo? A pergunta foi o tema do concurso cultural em comemoração ao aniversário do Compartilhe Viagens, que completa hoje 2 anos!

Recebemos dezenas de respostas, cada uma mais criativa do que a outra. Existem muitos motivos para largar tudo e cair pelo Mundo. Existem muitos destinos que despertam essa vontade.

Para escolher a resposta mais criativa, convidei duas pessoas que largaram tudo por uma viagem: o Gustavo Azeredo, que viajou por quase dois anos ao redor do Mundo e a Débora Garcia, do blog Revista de Viagem, que em 2013, viajou por 5 meses pela América na Expedição Novo Mundo. Continue reading Resultado: Concurso Cultural – Por qual viagem você largaria tudo?


Resultado: Concurso “O Meu Lugar no Mundo”

O aniversário do Compartilhe Viagens é amanhã (28), mas vamos começar a distribuir hoje os presentes com nossos amados leitores. Como a gente não pode dar uma mega festa, presentear todo mundo ou dar pelo menos um beijo em cada um, fizemos dois concursos para presentear pelo menos 2 leitores, representando todos vocês.

Um dos concursos foi “O Meu Lugar no Mundo”, que aconteceu no Instagram (segue nós @compviagens) do dia 3 ao dia 25. Veja as regras aqui. Continue reading Resultado: Concurso “O Meu Lugar no Mundo”


Novidade: Lançamos aplicativo de Natal-RN para smartphones e tablets. Baixe o seu!

Mais de um ano de planejamento. E meses trabalhando dia e noite. Desde que chegamos da Volta ao Mundo estávamos empenhados neste projeto e hoje com muito orgulho divulgo o lançamento do Natal Live, um aplicativo para smartphones e tablets,  que apresenta em formato de guia, as atrações e serviços turísticos de Natal para potiguares e turistas.

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Myanmar: Inle Lake e o balé dos pescadores

Myanmar é um país que não cansa de surpreender. E depois de ficarmos extasiados com Bagan, voltamos a pegar a estrada rumo a Nyaung-Shwe, uma das cidades ao redor do Inle Lake, no Leste de Myanmar. O lago de 100 km de extensão fica em meio as montanhas, a quase 900 m acima do nível do mar.

Ao longo do Lago Inle há centenas de vilarejos flutuantes, com casas construídas com bambu tecido, palha e madeira, erguidas sobre palafitas. Percorremos o Inle em um pequeno barco, com capacidade para quatro pessoas. O passeio saiu por 15 dólares, que poderia ter sido dividido entre 4 pessoas, mas fomos apenas nós dois. E levou quase todo o dia.

Pescadores dão fama ao Inle Lake
Pescadores dão fama ao Inle Lake

O que dá fama ao Inle Lake são os pescadores. No lago há 9 espécies de peixes que são encontradas apenas lá;  é relativamente raso, com profundidade média de 2 m, mas a água é coberta por juncos e plantas flutuantes. Para facilitar a visualização dos peixes, os pescadores têm estilo único, equilibrando uma perna na popa do barco e a outra ao redor do remo. Parece um balé. Continue reading Myanmar: Inle Lake e o balé dos pescadores


Semelhanças entre turistas brasileiros e chineses

A China é o maior exportador de turistas do Mundo. O Brasil ocupa a 12a posição e vem subindo a cada ano nesse ranking da Organização Mundial de Turismo (OMT). Quem viaja sabe, chineses e brasileiros estão por todo lugar. E, durante a nossa Volta ao Mundo, observei que os turistas das duas nacionalidades têm muito em comum. Tracei aqui pelo menos 5 semelhanças. Lembrando que, não são todos os turistas que têm esse perfil, e tudo que escrevi é com base apenas em observações que eu mesma fiz. Então, fiquem perfeitamente à vontade para concordar ou discordar. Continue reading Semelhanças entre turistas brasileiros e chineses


Myanmar: Yangon, a cidade dos pagodes dourados

Chegamos em Myanmar pela antiga capital, Yangon.  As primeiras impressões são as melhores possíveis. Yangon tem um aeroporto moderno e, agora, há sim ATMs por toda parte, mesmo com muito deles em manutenção. Na entrada da cidade, os outdoors anunciavam a chegada dos cartões de crédito e o retorno da Coca-Cola, que há seis décadas não era vendida no país.

Mas logo percebemos que Yangon é feita de contrastes. E que a transição entre o antigo e o moderno é um longo caminho que está apenas começando e a passos curtos.

A cidade de dezenas de pagodes dourados, belos parques, luxuosos hotéis e campos de golfe é também das ruas enlameadas, da falta de iluminação pública (em Myanmar há cortes de energia praticamente todo dia) e, claro, como em todo o país, há muita pobreza.

Shwe Dagon
Shwe Dagon

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Myanmar pela primeira vez: dicas e o que você precisa saber

Myanmar foi para mim um dos países mais especiais entre os 20 da Volta ao Mundo. O país não estava em nossos planos iniciais. Tínhamos notícias de que viajar pelo país era difícil, inseguro, que não havia caixas eletrônicos para saque com cartões estrangeiros (ATMs) e que boa parte da internet era bloqueada. Mas depois de conversar com um amigo que havia visitado o país alguns meses antes, decidimos arriscar.

Demos entrada no visto em Bangkok, capital da Tailândia, e para consegui-lo tive que omitir minha condição de jornalista. A antiga Birmânia vive há mais de 50 anos sob comando do regime militar. E jornalistas definitivamente não são bem vindos em ditaduras, assim como advogados e ativistas sociais.

Informei que era estudante de língua portuguesa e no dia seguinte recebemos o visto. Dois dias depois, pegamos o voo para Yangon, a antiga capital do país. E até receber o carimbo da imigração estava com o coração apertado, pois mesmo com o visto em mãos, poderia ter sido barrada.   Mas ainda bem que não fui e pudemos viver os oito dias mais intensos de nossa Volta ao Mundo até agora.

Mas o que me fez amar tanto o país?  Continue reading Myanmar pela primeira vez: dicas e o que você precisa saber