Dentro de 20 dias Natal e o Rio Grande do Norte ganhará um presente: o site Rota 84 (http://www.rota84.com.br), o primeiro filho do Compartilhe Viagens. A data é o dia 25 de dezembro, aniversário de Natal. O site irá apresentar aos turistas e viajantes que pretendem visitar o estado, as mais completas informações sobre as atrações turísticas do RN e lugares que vale a pena conhecer, com dicas de quem vive na cidade e ama viajar.
O trabalho será feito em parceria com o jornalista Tulius Tsangaropolus, que tem esse nome por descendência grega. Tulius é jornalista e aquariano como eu, para ser mais precisa, nascemos no mesmo dia e mês, e é também um viajante convicto.
Acabo de receber uma caixa que deixou meu dia mais feliz. E não foi uma caixinha azul da Tiffany & CO. As coisas do coração sempre me fazem muito mais feliz do que coisas materiais. O que eu acabo de ganhar é o meu presente do Amigo Secreto dos blogueiros de viagem e turismo. E se o sorteio não tivesse sido feito pelo site AmigoSecreto.com.br, eu diria que foi marmelada, como se diz. Isso porque quem me tirou não podia ser uma pessoa mais especial, a Fernanda Souza, do blog Preciso Viajar, que recomendo demais a leitura.
Fernanda foi uma das amigas que fiz esse ano, por meio do grupo da Rede Brasileira de Blogueiros de Viagem (RBBV) e apesar de ainda não nos conhecermos pessoalmente, ficamos muito próximas e estamos sempre batendo papo pelo Facebook, trocando ideias sobre viagens, sobre como tocar os blogs e claro, tendo conversa de meninas!hehe
Mas a verdade é que ela tem sido mais do que uma amiga, uma inspiração para mim. Sabe aquela pessoa que você diz: “caramba, como ela é corajosa!! Eu queria ser assim!” Pois é, Fernanda sozinha deu a volta ao mundo e passou um ano viajando por esse mundão de Deus. E essa foi só uma das muitas aventuras que ela já teve!
Bem, vou parar de “rasgação” de seda e mostrar o presente que recebi. O combinado no amigo secreto é que o presente seria um postal da cidade do blogueiro que presenteia. Ela me enviou um postal do Museu do Olho, em Curitiba, e uma lembrancinha da cidade.
Cartão que a Fer me enviou de Curitiba
No texto, um convite para visitar Curitiba. Será que eu topo? 🙂 E desejo de muitas viagens e que eu possa também fazer uma volta ao mundo!! haha Espero que sim!!
Texto carinhoso no cartão! Emocionei!!
Obrigada Fer pelo presente, pelo carinho e pela amizade!!
Desejo a você também um ano de 2013 cheio de sonhos realizados!!
Logo no post de apresentação do blog, em fevereiro, prometi a vocês que o Compartilhe Viagens traria, além de histórias de viajantes, dicas minhas. Bem, o CV está com mais de um mês e até então não havia publicado nenhum post com dicas. Então, chegou a hora! E para começar, decidi ajudar a vocês a preparar seus roteiros de viagens.
Bem, quem costuma comprar pacotes prontos em agências de viagens, não tem que se preocupar com isso. É mais seguro e mais cômodo. Em compensação, tem que seguir o que está definido no roteiro da agência. Já quem viaja por conta própria, tem a oportunidade de escolher os lugares que irá visitar, os restaurantes, pontos turísticos etc. Só que isso dá um trabalho danado! Mas é muito gostoso de fazer!
Como já disse irei viajar para Europa no próximo mês de maio. No entanto, essa viagem começou bem antes, desde outubro quando comecei a planejá-la e tenho certeza que esse planejamento só irá acabar na hora do embarque!
Então, quer saber como organizar um roteiro de viagem?
Sou europeu e fui adotado pela América do Sul. Ao longo de mais de trinta anos de existência, vivi em três países de diferentes continentes e passei longos períodos em outros dois. Sempre que pude, embora não tanto quanto teria gostado, devido a uma situação financeira sempre instável, fiz longas viagens de mochila pelo mundo. Sempre me senti atraído pelo encontro com o diferente; sempre procurei o deslumbramento, a vertigem, centelhas de significado para a minha existência no contato com outros lugares, outros povos, outras paisagens, no mergulho – embora por períodos breves – em ambientes não-urbanos. Sempre senti um impulso irresistível para o conhecimento e a mestiçagem com outros estilos de vida, com outras maneiras de pensar o mundo e de vivê-lo. Nunca me senti enraizado em lugar algum, sentindo à flor da pele aquela sensação de estrangereidade que Claude Lévi-Strauss, em Tristes Trópicos, assumiu como sua condição permanente, um sentimento de estranhamento constante que o fazia sentir-se estrangeiro em qualquer lugar, inclusive em sua cultura de origem.
