Coronavírus em Connecticut: depoimento da brasileira, Michelle Hetrick, que vive a duas horas do mais recente epicentro da pandemia nos EUA, New York

“Desenhamos arco-íris para colocar na janela como parte de uma corrente que se originou na Itália e que agora virou campanha por aqui. Fizemos desenhos nas calçadas das casas de amigos, enquanto eles assistiam e acenavam pela janela da casa. Consegui ver a confusão que isso causou na cabecinha do meu filho, desenhando e vendo os amigos a distância.”

Este é um trecho do depoimento que recebi hoje, sábado (28), de uma grande amiga que mora há 10 anos nos EUA, atualmente na cidade de Avon, em Connecticut, a duas horas do mais recente epicentro da pandemia no país, o estado de New York. Pude sentir daqui a dor deles, as dúvidas que passam pela cabeça de uma criança tão pequena e que não consegue ter clareza dos motivos que o afastam dos amigos e suas atividades. Se para nós adultos está sendo difícil  passar por esse isolamento de forma suave, imagina as crianças que estão isoladas, muitas delas, dos seus próprios pais e avós.

A situação em Nova York é muito grave. Segundo as autoridades, a expectativa é de que o pico do número de casos seja atingido em até três semanas. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse neste sábado (28) que avalia determinar quarentena obrigatória em Nova York, em New Jersey e partes de Connecticut para conter o avanço do novo coronavírus.

Abaixo, segue o depoimento na íntegra, enviado por Michelle Hetrick, que mesmo diante a solidão que causa o isolamento, está encontrando formas de ajudar o próximo e passar por essa pandemia junto a sua família de forma mais serena possível.

Uma mudança radical, sem expectativas para o fim de um período intenso e cheio de dúvidas é como eu posso resumir a nossa nova rotina diante a pandemia do COVID-19. Desde quando os casos começaram a ser confirmados nos EUA, eu sabia que a hora de fechar tudo por aqui também estava chegando. Moramos na cidade de Avon, em Connecticut, a duas horas do mais recente epicentro da pandemia no país, o Estado de New York com atualmente mais de 46,000 casos.

Michelle Hetrick e o filho Ben

Enquanto escrevo esse depoimento, os números de casos confirmados no país passaram de 83,000 para mais de 100,000. Estamos em quarentena há duas semanas, com apenas supermercados, farmácias e serviços essenciais abertos. Os restaurantes que estão abertos são apenas para fazerem entrega em casa. Escolas e Universidades permanecem com aulas online. Apesar das ordens do Governo dizerem que as escolas estarão fechadas até dia 20 de Abril, o nosso Governador anunciou que devemos nos preparar para a possibilidade de não retornarem até o próximo ano letivo, que aqui começa em Setembro.

Desde que as notícias sobre o vírus começaram a correr pelo mundo, o medo se instaurou, e os produtos essenciais sumiram das prateleiras e lojas online. Muito antes de entrarmos em quarentena, fiz compras de produtos de limpeza que normalmente uso e demoraram duas semanas a mais do que o normal a chegarem na minha casa. Com o anúncio da quarentena, passamos a ter dificuldades de achar até carnes e frango no mercado. Aos poucos, os supermercados estão normalizando o estoque e limitando a compra de itens por família para que todos tenham acesso.

Ben pergunta todos os dias pelos amiguinhos, às vezes chora sem entender o porquê de não poder brincar com eles.
Ben pergunta todos os dias pelos amiguinhos, às vezes chora sem entender o porquê de não poder brincar com eles.

Outro ponto preocupante aqui nos EUA: não há um sistema de saúde para todos. Mesmo com plano de saúde somos obrigados a pagar uma taxa quando vamos ao médico. Se precisamos usar o serviço de emergência dos hospitais, os custos são altíssimos. Uma grande parte da população, que não tem plano de saúde, evita ir ao médico por não poder arcar com os custos, deixando para procurar ajuda quando o caso é muito sério e implica internação. A outra parte, com plano de saúde, também evita ir ao médico por conta das taxas extras que precisamos pagar a cada consulta e exame.

Eu sou fotógrafa em tempo integral. Todos os meus trabalhos até o início de maio foram adiados ou cancelados, incluindo os casamentos, para obedecer a ordem do Estado de evitar grupos de mais de 5 pessoas. As aulinhas do meu filho estão canceladas por tempo indeterminado. A empresa em que o meu marido trabalha continua em funcionamento por ser considerada serviço essencial, mas já criaram soluções para o distanciamento entre os funcionários. Os considerados pacientes de alto risco estão em casa.

A nossa nova rotina mudou bastante, e ainda estamos em fase de adaptação. Aqui em casa somos eu, meu marido e nosso filho Ben, que completará 3 anos no final de abril. Ben pergunta todos os dias pelos amiguinhos, às vezes chora sem entender o porquê de não poder brincar com eles. Ele tinha uma rotina agitada, com atividades todas as manhãs e rodeado de outras crianças.

Aqui na minha região existem campanhas promovendo a conexão à distância. Desenhamos arco-íris para colocar na janela como parte de uma corrente que se originou na Itália e que agora virou campanha por aqui. Fizemos desenhos nas calçadas das casas de amigos, enquanto eles assistiam e acenavam pela janela da casa. Consegui ver a confusão que isso causou na cabecinha do meu filho, desenhando e vendo os amigos a distância. Procuro conversar com ele sobre o que está acontecendo com uma linguagem apropriada, com vídeos, desenhos e historinhas. Temos passado o dia brincando, fazendo arte e correndo no nosso quintal. E, apesar de estarmos todos sentindo com o distanciamento social, estamos procurando focar no que é positivo e fazer nossa parte para achatar a curva.

“Fizemos desenhos nas calçadas das casas de amigos, enquanto eles assistiam e acenavam pela janela da casa”

Diante da dificuldade de encontrar tantos produtos e o medo de sair de casa, o Buy Nothing Project, do qual sou voluntária na minha cidade, tem ajudado bastante a nossa comunidade. O Buy Nothing é um Projeto Internacional que visa a economia da doação a partir da sua própria abundância. Resumindo, cada vizinhança tem o seu próprio grupo e você tem a opção de doar um item que não usa mais ou pedir por um item que precisa muito, além de ter a opção de emprestar itens também. Na nossa comunidade, já conseguimos vizinhos que doaram álcool gel, por exemplo, para moradores de alto risco que não conseguiam achar para comprar. Criamos um serviço de doação de alimentos não-perecíveis para atender as demandas da vizinhança, e temos visto pessoas doando brinquedos para as crianças que agora estão em casa, terem novas atividades para se entreter. Além de boa parte do grupo ter se unido para arrecadar materiais e costurar máscaras para os profissionais da saúde.

Apesar da preocupação com nossa família e amigos, especialmente os que estão no Brasil, e de todas as dificuldades impostas pelo distanciamento social – que eu prefiro chamar de distanciamento físico, tendo em vista de que temos a oportunidade de usar a internet para nos manter próximos -, estamos fazendo a nossa parte com a esperança que possamos ver o arco-íris ao final dessa tempestade o mais breve possível.”

Leia também:

Coronavírus nos Estados Unidos: Depoimento de uma enfermeira de um dos maiores hospitais de Nova York

 

 


Coronavírus nos Estados Unidos: Depoimento de uma enfermeira de um dos maiores hospitais de Nova York

Os Estados Unidos são o novo epicentro da pandemia do coronavírus, com 116.050 casos notificados (ultrapassando Itália, China e Espanha) e 1.937 mortes por covid-19. O estado de Nova York registrou quase metade dos casos do país, com 52.318 infectados e 728 mortos. Pedi a um amigo nova iorquino para me contar sobre a situação na cidade e ele me falou que não estava se sentindo bem para falar sobre o assunto, mas me enviou o depoimento de uma amiga enfermeira que trabalha em um dos maiores hospitais de Nova York, que foi publicado nas redes sociais dela. Por segurança, a identificarei apenas com as iniciais A.B.

O depoimento dela expressa bem a situação crítica que os EUA estão vivendo e reforça o alerta para as pessoas ficarem em casa.

Leiam o depoimento de A. B:

Placa em hospital de Nova York
Placa em hospital de Nova York – Visitantes não são permitidos – PARE – Apenas funcionários autorizados – Todos os outros devem falar com a segurança antes de entrar

Esta é a placa na porta da Unidade de Terapia Intensiva contra o COVID onde eu trabalho. Vou atravessar essas portas, deixando de lado minha especialidade em Neuro UTI, em todos os turnos no futuro imprevisível. Eu acabei de voltar ao trabalho depois de algumas semanas de folga e posso dizer honestamente que, por mais destemida que sempre tenha sido, estou com medo. Sim, pela saúde da minha família, amigos e minha, mas também pela nossa sociedade. Muito amor e conexão podem advir disso. Eu já vi isso, mas também muita dor e doença mental.

Não temos a quantidade suficiente de testes para isolar o patógeno ou a pessoa portadora desse vírus e não temos as máscaras, luvas e equipamentos adequados para os profissionais de saúde usarem enquanto administram esses testes quando finalmente chegam. Isso tem a ver com a política e a diminuição de verbas em 2018 para o escritório de preparação para pandemias de nossa administração atual. Tudo bem, temos que seguir em frente.

A ÚNICA coisa que lhe está sendo solicitada é usar a estratégia simples do DISTÂNCIA SOCIAL. Simples. Se todos pudermos cumprir, PODEMOS ter a chance de começar, passo a passo, a reconstruir nossas novas vidas em alguns meses. Se não … bem … não descreverei aqui como é assistir a essa pandemia e ver vidas inocentes se perderem diante de meus olhos.

Acredite, eu também pensava que era invencível, mas não sou.

A.B


Musical Anastasia na Broadway: como comprar seu ingresso antecipado

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Um dos mais novos musicais da Broadway, lançado oficialmente em abril de 2017, Anastasia tem conquistado e encantado espectadores pela sua narrativa, músicas e cenário que incorpora inovações tecnológicas. O ingresso antecipado para Anastasia pode ser adquirido em nossa plataforma da WePlann aqui no blog. Neste post, saiba mais sobre o musical e como comprar seu ingresso online.

Sobre o musical  

Anastasia on Broadway (Foto: WePlann | CC BY-SA 2.0)
Anastasia on Broadway (Foto: WePlann | CC BY-SA 2.0)

A história do musical Anastasia se passa na Rússia e em Paris, entre os anos 1907 e 1927, época de transição entre o governo czarista e o governo pós Revolução Russa.

O enredo é baseado na lenda da Grã-Duquesa Anastásia Nikolaevna da Rússia, mas, é claro que tanto no filme (lançado pela Fox Animation Studios em 1997), quanto no musical, ganhou ares de contos de fadas, cheio de romance e aventura. Na trama, Anastasia (Christy Altomare) é a filha mais jovem do czar Nicolau II, que teria sobrevivido ao ataque à sua família. A avó dela, a Imperatriz Maria Feodorovna (Mary Beth Peil), se muda para Paris na esperança de reencontrar a neta e oferece uma recompensa para quem a trouxer de volta.

Interessados na recompensa, dois golpistas, Dmitry (Derek Klena) e Vlad (John Bolton), procuram uma jovem que se passe por Anastasia. Nessa busca, eles encontram Anya, uma moça que sofre de amnésia e não se lembra de nada antes de ter sido encontrada à beira de uma estrada e sonha em reencontrar sua família.

Anya ainda é perseguida por um oficial soviético, Gleb Vaganov (Ramin Karimloo) decidido a silenciá-la, e conta com a ajuda de um ex-aristocrata, que a ajuda a encontrar sua casa, amor e sua família.

Anastasia on Broadway (Foto: WePlann | CC BY-SA 2.0)
Anastasia on Broadway (Foto: WePlann | CC BY-SA 2.0)

Anastasia tem letra e música por Lynn Ahrens e Stephen Flaherty, que também são compositores das músicas do filme. Para o musical, eles compuseram 16 novas canções. Entre os destaques estão as músicas: “Once Upon a December”,  “A Rumor in St. Petersburg”, “In My Dreams” e “In a Crowd of Thousands”.

Por ser um musical recente, Anastasia destaca-se pelo uso de inovações tecnológicas para compor o cenário, fazendo o uso de um telão ao fundo, com projeções que dão movimento ao cenário.

O figurino do musical é assinado por Linda Cho, que foi nomeada para o prêmio Tony Award em 2017 na categoria “Melhor Figurino”. Também receberam nomeações para o prêmio Mary Beth Peil, atriz que interpreta a avó de Anastasia, como “Melhor Atriz Coadjuvante em Musical”.

Anastasia tem 2h30 de duração. É recomendado para toda família, inclusive, crianças a partir de 7 anos. Crianças menores de 4 anos não podem entrar no teatro.

O musical está em cartaz no Broadhurst Theatre; 235 West 44th Street, New York, NY 10036.


Como comprar o ingresso antecipado?

Anastasia on Broadway (Foto: WePlann | CC BY-SA 2.0)
Anastasia on Broadway (Foto: WePlann | CC BY-SA 2.0)

O ingresso antecipado para Anastasia pode ser comprado com antecedência, aqui mesmo no blog, por meio do nosso parceiro WePlann: https://www.weplann.com.br/compartilheviagens/nova-york/ingressos-anastasia-broadway?m=m&fd=01-03-2018 .

Para quem vai viajar nos meses de alta estação, dezembro, abril, julho ou agosto, é recomendável comprar os ingressos com pelo menos 2 meses de antecedência.

Para comprar, é bem simples. Basta escolher a data, a seção e a quantidade de entradas que gostaria de comprar. O sistema irá escolher automaticamente os melhores assentos na seção desejada. Após isso, você receberá um e-mail de confirmação, com o seu E-ticket. Você pode optar entre imprimi-lo ou guardá-lo em seu smartphone e apresentá-lo no teatro com um documento de identidade válido e com foto. Entregue seu ingresso de 2h a 45 minutos antes do show. O pagamento pode ser feito em até 6 vezes no cartão de crédito, sem IOF, ou no boleto bancário.

Outros musicais que têm o ingresso à venda pela plataforma da WePlann em Nova York são: O Rei Leão, O Fantasma da Ópera, Aladdin, Chicago, Wicked, Escola do Rock, Frozen, entre outros.

Também é possível adquirir para outras atrações e passeios em Nova York aqui: http://www.weplann.com.br/compartilheviagens/nova-york?p=1 .


Musical Aladdin na Broadway: como comprar seu ingresso antecipado

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Assim como O Rei Leão, outro musical da Disney de sucesso na Broadway é Aladdin, que irá completar quatro anos em cartaz no próximo mês de março, com uma bilheteria crescente a cada ano. Como os ingressos esgotam rápido, é recomendável comprá-los com antecedência, o que pode ser feito online aqui mesmo no blog. Neste post, irei explicar como.

Sobre o musical

Aladdin (Foto: WePlann | CC BY-SA 2.0)
Aladdin (Foto: WePlann | CC BY-SA 2.0)

Aladdin está em cartaz desde 20 de março de 2014, no New Amsterdam Theatre (214 West 42nd Street), em Nova York. O espetáculo é baseado no filme de animação de mesmo nome, lançado em 1992, que, por sua vez, é uma adaptação do conto árabe “Aladim e a Lâmpada Maravilhosa”, que faz parte do livro “As Mil e uma noites”. Na época de seu lançamento, foi o filme com a maior bilheteria do ano, faturando US$ 500 milhões.

O filme conta a história da princesa Jasmine, que, ao fugir do palácio, após o seu pai, o Sultão de Agrabah, ordenar que ela encontre um marido para casar rapidamente, encontra o jovem Aladdin, com seu macaco de estimação, Abu. No decorrer da história, Aladdin encontra uma lâmpada mágica, onde dentro vive um poderoso gênio, capaz de realizar três desejos, que Aladdin planeja utilizar para conquistar Jasmine.

Com produção da Disney Theatrical Productions, o musical inclui cinco músicas originais do filme, que levou o Oscar de “Melhor Trilha Sonora” e de “Melhor Canção Original” por “A Whole New World”. No ano de lançamento do filme, esta música chegou a ficar em 1º lugar na lista das 100 músicas mais tocadas da Billboard.

O musical tem ainda músicas de Alan Menken (vencedor do Tony Awards e oito vezes vencedor do Oscar), letras de Howard Ashman (duas vezes vencedor do Oscar), Tim Rice (três vezes vencedor do Oscar e três vezes do Tony Awards), Chad Beguelin (indicado quatro vezes ao Tony Awards), escritas especialmente para a produção teatral. A direção e coreografia é de Casey Nicholaw, ganhador do Tony Awards.

Desde o lançamento, Aladdin quebrou 12 recordes do New Amsterdam. Ao redor do mundo, são mais 5 produções do musical, em Tóquio (Japão), Hamburgo (Alemanha), Londres (Inglaterra) e Melbourne (Austrália) e uma turnê pela América do Norte, que juntas já foram assistidos por mais de 6 milhões de espectadores.

A ficha técnica de Aladdin conta ainda com os premiados Bob Crowley (sete vezes vencedor do Tony Awards), responsável pelo design cênico; Natasha Katz (seis vezes vencedora do Tony Awards) pela iluminação; Gregg Barnes (duas vezes vencedor do Tony Awards pelo figurino; Ken Travis, pela edição e mixagem de som; além de direção musical de Michael Kosarin.

O musical tem apresentações às 13h e às 18h30, com 2h30 de duração e é recomendado para maiores de 6 anos. Crianças menores que 3 anos não podem entrar no teatro. O espetáculo é apresentado em inglês, mas é possível alugar um audioguia em português por U$10 diretamente no teatro. O audioguia não faz uma tradução exata do musical, mas dá uma ajuda para entender a narrativa.

Como comprar o ingresso antecipado

Aladdin (Foto: WePlann | CC BY-SA 2.0)
Aladdin (Foto: WePlann | CC BY-SA 2.0)

O ingresso antecipado para Aladdin pode ser comprado com antecedência, aqui mesmo no blog, por meio do nosso parceiro WePlann: http://www.weplann.com.br/compartilheviagens/nova-york/ingressos-aladdin-musical-broadway

Para comprar, é bem simples. Basta escolher a data, a seção e a quantidade de entradas que gostaria de comprar. O sistema irá escolher automaticamente os melhores assentos na seção desejada. Após isso, você receberá um e-mail de confirmação, com o seu E-ticket. Você pode optar entre imprimi-lo ou guardá-lo em seu smartphone e apresentá-lo no teatro com um documento de identidade válido e com foto. Entregue seu ingresso de 2h a 45 minutos antes do show. O pagamento pode ser feito em até 6 vezes no cartão de crédito, sem acréscimo de IOF, ou no boleto bancário.

Para quem viaja nos meses de dezembro, abril, julho ou agosto é recomendável reservar as entradas com pelo menos 1 mês de antecedência.

Outros musicais que têm o ingresso à venda pela plataforma da WePlann em Nova York são: O Fantasma da Ópera, Aladdin, Chicago, Anastasia, Wicked, Escola do Rock, Frozen, entre outros.

Também é possível adquirir para outras atrações e passeios em Nova York aqui:http://www.weplann.com.br/compartilheviagens/nova-york?p=1

*Post patrocinado, escrito com informações da WePlann.