Cingapura ou Singapura (veja a explicação sobre a grafia correta do nome) foi o primeiro lugar que conhecemos na Ásia, antes da nossa temporada de 3 meses no continente, durante nossa Volta ao Mundo. Um começo e tanto. Em Cingapura tudo é superlativo. O país está no topo da lista dos países com maior número de milionários (17%); tem a roda gigante mais alta do mundo, a Singapore Flyer; e o hotel mais caro do planeta, o Marina Bay Sands, que teve sua construção avaliada em aproximadamente R$ 12 bilhões. Apenas para citar alguns títulos.
Viajar por Cingapura é passear pelo futuro. A cidade estado impressiona pelas modernas e valiosas construções. Mas mesmo com toda modernidade, Cingapura também sabe preservar suas tradições. A população é distribuída entre chineses, indianos e malaios. E tudo por lá é escrito e falado em 4 línguas: inglês, chinês, malaio e tâmil. Apesar de separados por bairros como Little India e Chinatown, os povos parecem conviver harmoniosamente. Em Chinatown, por exemplo, visitamos um templo budista, outro hindu e uma mesquita, um bem próximo do outro.
Mas para conseguir colocar ordem em um país com povos e costumes tão diversos há uma severa política de multas em Cingapura, que é conhecida como fine town (cidade das multas – em inglês, fine também pode significar “legal”). Para quem comer ou beber dentro do metrô, por exemplo, a multa é de 500 dólares de Cingapura (SGD), a moeda local. Para quem fumar, SGD 1.000. Além das multas, Cingapura tem um forte combate às drogas, com pena de morte por fuzilamento para traficantes. O álcool também sai muito caro por lá. E assim, Cingapura consegue se manter um país extremamente seguro e organizado.
Ficamos em Cingapura por quase 3 dias, tempo suficiente para conhecer as suas principais atrações, que listamos neste post:
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