O avanço exponencial do coronavírus na França: depoimento da brasileira Raïssa Cajaraville que vive com a sua família no país

“Eu comecei a escrever este depoimento um dia antes do pronunciamento do presidente Emmanuel Macron, na quinta-feira, dia 12 de março. E no primeiro rascunho, eu dizia que estava tranquila. Seguindo as recomendações, mas sem pânico. Bom, posso dizer que não é mais o caso.”

Raïssa Cajaraville

Quem nos deu este depoimento foi a relações públicas e brasileira Raïssa Cajaraville, que reside em Chennevières-sur-marne, região parisiense, que fica a 17km da capital do País. Raísa tem um filho de 4 anos, que estuda na escola pública da cidade, e nos deu um depoimento bem detalhado de como recebeu a notícia, a mudança na rotina e de como está a real situação por lá.

A França é hoje o terceiro país da Europa mais afetado pela epidemia (atrás da Itália e da Espanha) e está vivendo um crescimento exponencial do coronavírus. Nesta última semana, devido ao avanço e a velocidade com que a doença se propagou, a realidade cotidiana dos franceses mudou drasticamente. Segundo os últimos dados, 4.500 pessoas foram contaminadas no país, 300 em estado grave e 91 mortes foram registradas até agora.

Um evento evangélico no leste da França, que durou uma semana no mês de fevereiro, contribuiu para disseminar o vírus em todo o país, segundo autoridades sanitárias.

A partir das 00h, deste domingo (15), o governo da França proibiu o  funcionamento de bares, restaurantes, cinemas e lojas que não sejam essenciais.  

(A informação é de última hora, após o recebimento deste depoimento).

Confira na íntegra o depoimento enviado por Raïssa Cajaraville diretamente da França.

“Mãe, me mostra o coronavírus? Sei que é um ‘microbrio’ e que temos que lavar bem as mãos pra não pegar, meu professor explicou”. A curiosidade veio do meu filho, do alto dos seus quatro anos de idade, escolarizado numa escola pública da cidade onde vivemos. Estamos em Chennevières-sur-marne, região parisiense, a 17km e 20 minutos do coração da cidade luz, para ser mais exata.

Chennevières-sur-marne, região parisiense, que fica a 17km do centro de País.

Para respondê-lo, busquei vídeos na internet que explicassem, de forma lúdica, aos pequenos o que é esse tal vírus que tomou conta das notícias e rodas de conversa por todo o mundo. Acho importante não negligenciar a inteligência das crianças.

Eu comecei a escrever este depoimento um dia antes do pronunciamento do presidente Emmanuel Macron, na quinta-feira, dia 12 de março. E no primeiro rascunho, eu dizia que estava tranquila. Seguindo as recomendações, mas sem pânico. Bom, posso dizer que não é mais o caso.

Aqui tem muita informação. E precaução. O governo faz um trabalho incrível para manter a população por dentro de tudo, e de certa forma “tranquila”. E fico impressionada com a calma do Ministro da Saúde ao responder a imprensa, que tenta de todos os jeitos distorcer o que é dito. E quando falar já não adianta, o Ministro pede papel e caneta e, literalmente, desenha o que gostaria de dizer. Tudo isso com muita classe.

O desenho funciona, pelo menos para mim. Na entrevista em questão, ele mostrou um gráfico contrapondo o número de pessoas contaminadas e a capacidade dos hospitais em cuidar dos que desenvolvem a forma mais crítica da doença.

“Não podemos impedir que o vírus circule, mas podemos tentar controlar a velocidade com a qual ele se propaga”. É o que foi feito nas últimas semanas.

Na quinta (12), Macron falou durante pouco mais de vinte minutos na televisão. E quando escutei “a partir de agora o vírus vai circular mais intensamente e mais rápido”, senti um baque. Era de se esperar, mas de repente a coisa ficou mais séria. Nossos vizinhos italianos estão vivendo um pesadelo. E tudo indica que, em alguns dias, nosso serviço hospitalar, que é muito bom por sinal, também vai sentir os efeitos da sobrecarga de doentes necessitando de cuidados especiais.

O prognóstico é assustador. Há semanas não temos álcool gel nas farmácias. E quem ainda tem pra vender, aproveita para faturar. Antes o frasco de 80ml custava 1,90 euros. Conseguimos comprar seis por 30 euros. E olha que foi barato porque tem site vendendo um só por quase 100 euros.

Nos supermercados, os produtos acabam da noite para o dia. Macarrão, água, pão, leite e, claro, queijo, desaparecem rapidamente e são repostos na manhã seguinte. O governo insiste que não precisamos ter medo de ficar sem comida, as pessoas insistem que não tem medo, mas enchem as despensas. Eu sou uma delas.

Chennevières-sur-marne, região parisiense, que fica a 17km do centro de País.

O que me deixa “menos intranquila” é saber que as crianças saudáveis são vetores do vírus, mas normalmente ficam bem.

Ainda ontem, Macron decretou o fechamento de todos os estabelecimentos escolares por tempo indeterminado, o que causou um outro problema para os pais que trabalham, sobretudo porque no pronunciamento presidencial foi dito para evitar o contato das crianças com idosos. Então a ideia de deixá-los com os avós não é uma possibilidade. Ainda assim, muitas pessoas estão dizendo na TV ou no rádio que não tem outra alternativa.

O Ministro da Educação disse que as medidas serão colocadas em prática para que crianças, adolescentes e universitários tenham acesso ao ensino à distância (muitos municípios oferecem tablets para estudantes). A medida visa abrandar a velocidade com a qual o vírus é propagado.

Aqui eles repetem que o perigo nestes estabelecimentos, assim como em museus, bares, concentração de largada das maratonas, etc, é a “promiscuité” (promiscuidade, em francês). Eles se referem à proximidade entre as pessoas. Acho engraçado o uso da palavra em francês. No Brasil, a usamos majoritariamente para designar fatos e acontecimentos ligados ao sexo.

Outro ponto que tem causado incompreensão das famílias é a interdição de visitar idosos nos asilos. Como os mais velhos são naturalmente frágeis, a única solução que encontraram para protegê-los foi isolá-los do contato com a vida exterior. Isso está dando o que falar.

O presidente também disse que espera que as empresas liberem os funcionários para trabalharem de casa. E garantiu que o governo vai arcar com todas as despesas dos prejuízos financeiros que possam vir desta decisão.  Tanto para o empregador quanto para o empregado.

Confio no governo e nas medidas tomadas até aqui. O Ministro e o Diretor da Saúde da França aparecem todos os dias na televisão, comentam os números de novos casos, explicam tudo esmiuçadamente. Não posso reclamar de falta de informação. Nem me sinto desamparada ou nas mãos de quem não sabe o que está fazendo. A verdade é que ninguém sabe muito ainda sobre o Covid19.

A questão agora é pensar o que fazer neste longo período sem aulas, sabendo que não podemos frequentar lugares fechados e que devemos evitar deslocamentos desnecessários. Tudo pode evoluir para restrições ainda maiores, só as próximas semanas dirão.

Culturalmente e economicamente é um desastre sem precedentes. A bolsa despencou, todos os eventos culturais foram cancelados, nada que reúna mais do que mil pessoas deve acontecer ou abrir.

Promoção de happy hour na França, fazendo piada com o coronavírus

Ainda assim, o humor está na ponta da língua. Bares estão chamando o Apèro (happy hour) de “Aperivirus” e um estabelecimento fez uma promoção: “compre duas Coronas e ganhe uma Morte Subite” (são cervejas, a primeira mexicana e a segunda originária da Bélgica).

Meu filho disse que sonhou com um coronavírus gigante vindo do céu e repete todo dia que não aguenta mais e quer que esse vírus vá embora.

Eu concordo com meu pequeno e desejo que tudo isso passe logo e que possamos retomar a vida normalmente. Ainda assim acredito que esta pandemia vai mudar a forma como os países produzem, como indústrias funcionam etc. Vem muita mudança por aí, mas por enquanto, o objetivo é respeitar as regras, cuidar de quem precisa e esperar passar.”

Leia também: 

Coronavírus: Saiba sobre as regras para remarcações ou cancelamentos de voos

Lista de países que proibiram entrada (momentânea) de estrangeiros para conter o coronavírus

Novo Coronavírus na Itália: Depoimento da brasileira Adja Medeiros sobre como está o país com a quarentena

 


5 Restaurantes para passar o Ano Novo em Paris

Já estamos quase em meados de novembro e todo mundo já está com a cabeça nas festas de fim de ano. Muita gente tem aproveitado as promoções das companhias aéreas para passar o Ano Novo no exterior. E Paris é sempre um dos destinos mais desejados. Hoje, trago para vocês um post escrito especialmente para o CV, por Rafaela Borges, travel blogger do Vem Comigo, blog com dicas diretamente de Paris. Ela preparou uma lista de 5 restaurantes para passar o Ano Novo em Paris. 

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Países para quem gosta de comer bem

Para algumas pessoas, na hora de escolher um destino para viajar, tão importante quanto belas paisagens, atrações interessantes e povo receptivo, é a gastronomia. Este post é resultado de uma pesquisa do Instituto Compartilhe Viagens de Pesquisa, ou seja, com base nos países em que eu e Fred mais gostamos da comida! haha São 9 países para quem gosta de comer bem. E não estou falando de restaurantes caros. Mas de países onde é possível comer bem até mesmo em barraquinhas de rua e restaurantes baratinhos. Os países estão na ordem de nossa preferência gastronômica!

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Saboreando Paris oferece tours gastronômicos na capital francesa

tour-gastronomico-parisSe tem uma coisa que é tão imperdível em Paris quanto a Torre Eiffel é se deliciar com a boa culinária da cidade, que é considerada a capital mundial da gastronomia. Aliás, a UNESCO concedeu à culinária francesa o título de Patrimônio cultural imaterial da humanidade. E para ajudar aos leitores do blog, o Compartilhe Viagens fechou parceria com a Saboreando Paris, empresa das viajantes e também blogueiras Josi Brignol e Louise Elali. Com uma proposta super interessante, a Saboreando Paris, oferece experiências gastronômicas escolhidas a dedo por essas duas brasileiras que moram em Paris e querem que seus compatriotas possam aproveitar muito bem sua viagem. Continue reading Saboreando Paris oferece tours gastronômicos na capital francesa


Encontros

A trilha sonora deste post é Encontros e Despedidas, de Milton Nascimento. Ouça e assista:

Toda jornada é um movimento em direção ao outro: o encontro é conatural ao viajar. O encontro com outras pessoas, com outras culturas, com outros ambientes, com outras paisagens: enfim, o encontro com a alteridade. Uma alteridade que pode apenas nos confirmar, fortalecendo por meio da afirmação de nossa (aparente) diferença nossas certezas, hábitos, conceitos e comportamentos, mas que pode também pôr-nos em jogo, provocar-nos, instigar-nos a sair (pelo menos em parte) de nossos reflexos, nossas maneiras usuais de ser, de pensar e de agir, enriquecendo nossa humanidade.

Esse abalo criativo só acontece, porém, quando ao deslocar-nos para outros lugares adotamos um espírito viajante, uma atitude de abertura receptiva para o mundo à nossa volta; quando suspendemos temporariamente (ou ao menos tentamos suspender) nossos julgamentos, nossos pressupostos (os dos quais temos consciência), nossas tendências – aparentemente espontâneas, mas que na verdade são um produto em constante (re)construção de nossa biografia e nossa interações – sensoriais, perceptivas, cognitivas e comportamentais.

Viajar é sempre uma oportunidade para encontros transformadores
Viajar é sempre uma oportunidade para encontros transformadores

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Vive l’amour!

Olá viajantes!!

Que Paris é a cidade do amor não temos dúvidas. Mas a história que recebemos do viajante Antônio Araújo Júnior, que é servidor público federal de Boa Vista, é realmente surpreendente. Sua viagem à Paris, em dezembro de 2012, que mais parece tirada de um filme, virou notícia em Roraima. E hoje ele compartilha com a gente essa linda história. Abri espaço para este post, que não é estritamente sobre dicas de viagens, para mostrar como uma viagem pode mudar nossas vidas para sempre!

Paris por Antônio Araújo

Um belo dia de agosto, resolvi entrar num bate papo internacional  de Paris e comecei a olhar os perfis de pessoas interessantes. Uma foto em especial me chamou a atenção, a de um rapaz de 42 anos chamado David. Começamos a teclar dias após dias. Passaram setembro, outubro, novembro e em dezembro resolvi conhecê-lo em Paris.

Fiquei meio receoso, pois não o conhecia e nem sabia como seriam nossas reações. Fui ao seu encontro e lá estava ele no Aeroporto Charles de Gaulle me esperando com um grande sorriso. Naquela hora, senti que ele tinha o mesmo sentimento que o meu. Na data da minha volta ao Brasil, em 28 de dezembro,acabei não voltando sozinho. David resolveu vir comigo.

David e Antonio no principal cartão postal de Paris
David e Antonio no principal cartão postal de Paris

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Alemanha: a incrível região dos vinhos do Rio Mosela

Olá viajantes!

Quando se fala em Alemanha, qual bebida vem logo à cabeça? Cerveja, claro! Mas a verdade é que o país também produz vinhos extraordinários à altura da vizinha França. A região dos vinhos alemã fica às margens do Rio Mosel ou Mosela, em português, que tem ainda paisagens incríveis. E é esse lugar deslumbrante que ainda não é conhecido pelos brasileiros que o casal Norbert Lahn e Valda Lahn, ele alemão e ela potiguar, ambos empresários do salão Valda Cabelos em Natal, nos apresentam hoje.

Gute Fahrt!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Palácio de Versailles: passeio imperdível para quem visita Paris


Ruas de Versailles
Ruas de Versailles

Se for a Paris, reserve sem falta um dia para conhecer Versailles. Sei que em uma viagem, um dia inteiro para conhecer apenas um lugar pode parecer desperdício. Mas lhe garanto que conhecer Versailles irá lhe proporcionar uma experiência incrível!

 

Duas dicas são fundamentais para quem

Palácio de Versailles
Palácio de Versailles

se dispõe a conhecer este Patrimônio Mundial da UNESCO: saia cedo e esteja com muita disposição para encarar filas. Bem, filas para conhecer monumentos em Paris são inevitáveis. No entanto, as de Versailles parecem sem fim. Porém, a espera que no nosso caso, foi de pouco mais de 2 horas, será compensada. E lembre-se: o castelo é fechado à segunda-feira.

 

Filas para visitar o Palácio
Filas para visitar o Palácio

Para chegar a Versailles é preciso pegar o RER C. A estação mais próxima, que foi a que descemos, é a Versailles-Rive Gauche, mas para chegar até lá, vai depender do seu ponto de saída. Os mapas das linhas do RER são mais complicados do que as do metro, pelo menos eu achei, então, sempre antes de sair, peça informações no hotel. O melhor é pegar um mapinha e pedir para ao recepcionista para marcar as estações.

 

Da estação Rive Gauche até o Palácio são poucos metros, uma rápida caminhada e já está lá. No dia que fomos, estava nublado e depois ficou muito quente.  Tivemos que encarar duas filas: uma para comprar os ingressos e outra para entrar. Você pode evitar uma delas, comprando os ingressos diretamente no site do Chateau de Versailles. Você também pode comprar um tour guiado desde Paris aqui.

Quem quiser fazer o tour guiado pelo Palácio de Versailles e pelos jardins, incluindo transporte saindo de Paris, pode reservar aqui

No portão principal
No portão principal

Os bilhetes são vendidos separadamente por áreas do Chateau: palácios e jardins ou integrados. Pagamos 15 euros pela entrada no Palácio e mais 8,50 euros, por pessoa, pelo ingresso para os jardins.

 

Luxo, beleza e ostentação são palavras, que para mim, descrevem melhor o Castelo de Versailles, que começou a ser construído pelo rei Luís XIII e foi transformado e ampliado pelo seu filho, Luís XIV, que em 1682 instalou lá a Corte e a sede do Governo Francês. Os reis sucessores Luís XV e Luís XVI renovaram o Castelo e criam novos apartamentos. A monarquia francesa só deixou Versailles, após os primeiros dias da Revolução Francesa.

Palácio de Versailles
Palácio de Versailles

Para uma apaixonada por história, como eu, a visita ao Castelo me fez vivenciar tudo o que li nos livros e com novos aprendizados, pois a visita é feita com áudio-guia, disponível em 11 idiomas. É super interessante saber e imaginar que o castelo, mesmo na época da monarquia, era aberto à visita do povo, que podia,

Interior do Palácio de Versailles
Interior do Palácio de Versailles

por exemplo, acompanhar o rei acordar! Isso porque os reis mais do que as celebridades de hoje eram considerados divindades. E não é todo dia que se vê um enviado de Deus acordar!

 

É difícil descrever a beleza e riqueza de detalhes do Palácio, por isso, vou deixar as imagens falar por si.

Interior do Palácio
Interior do Palácio
Sala de obras de artes do Palácio
Sala de obras de artes do Palácio
Sala dos espelhos
Sala dos espelhos

Bem, o tour pelo Palácio pode não ser tão tranquilo, pois sempre haverá muita gente e mesmo um lugar tão grande quanto um castelo, pode parecer pequeno quando se está em meio a turistas curiosos e ansiosos por tirar fotos (sem flash e sem tripé).

Já o passeio aos jardins pode ser mais tranquilo, o que não significa que estará na companhia de poucas pessoas. A visita aos jardins de Versailles foi um dos momentos mais mágicos da minha viagem à Europa.

Multidão nas escadas do jardim
Multidão nas escadas do jardim

Uma das coisas que mais amo nos filmes é que a vida acontece com trilha sonora. E o passeio aos jardins de Versailles é feito com uma linda trilha sonora de música clássica que pode ser ouvida por toda parte. Incrível!

Os jardins e bosques de Versailles, que somam no total quase 40, e formam uma linda área verde sem fim. Acho que foi lá que criaram a expressão “a perder de vista”.

Jardins a perder de vista
Jardins a perder de vista

Um dos muitos jardins de VersaillesNos jardins, é possível fazer passeios a pé, bicicleta e em carrinhos, semelhantes aos de golfe. No canal, também possível andar de caiaque.

Um dos momentos mais emocionantes vividos nos jardins de Versailles foi o show musical das fontes, onde a água jorrada da fonte acompanha o movimento e o ritmo da música. Lindo!! Lindo!! Para quem quiser assistir, é importantes saber, que o espetáculo só acontece aos finais de semana.

Em Versailles, cometemos um grande pecado. Não visitamos os Castelos de Trianon e o Domínio de Maria Antonieta. O tempo foi curto, chegamos tarde e já era quase início de noite quando fomos colocar alguma coisa no estômago, após o café da manhã. Além disso, é bom deixar algo para ver para sentir ainda mais vontade de voltarmos a Paris!

Resolvemos comer na Brasserie de La Girandole e fomos atendidos por um garçom super bem humorado, que ao descobrir que éramos brasileiros ainda fez graça sobre a Copa de 1998.

Encerramos a nossa visita a Versailles por aí. Já era tarde e a noite ainda íamos visitar o Museu d´Orsay, pois era a Noite Europeia dos Museus, que contarei em outro post.

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