Ah! A Irlanda!! Eu não queria deixá-la. A ilha estava na minha Bucket List (Os dez lugares do Mundo que mais queria conhecer na vida!) desde sempre. Foi amor antes mesmo da primeira vista e este amor só cresceu na semana que viajamos pelo país. Até o sol, que é algo raro por lá, apareceu só para me deixar mais encantada. A alegria do povo, os campos verdes, as cidades que respiram história, o mar, a música. Desculpem-me, mas vou logo avisando que serei passional na série de posts sobre o país que começa hoje e seguirá durante a semana. Não há como não ser. E um dia quando vocês forem visitar o país ou revisitá-lo vão me dar razão!
Capital: Dublin
Fuso horário: UTC/GMT + 0 (3 horas a frente do Brasil)
Moeda: Euro (Veja a cotação em real)
Código de discagem: 353
Idioma: Gaélico e Inglês. As duas línguas são oficiais e estão em todas as sinalizações. O gaélico é língua genuína da ilha, mas é falada por apenas 100 mil pessoas atualmente. O inglês que é de fato a língua falada.
Nosso roteiro: Dublin – Ring of Kerry – Galway – Cliffs of Moher – Conemara
Nosso tempo de viagem: 7 dias
Nossa média de gastos: EUR$ 50 por pessoa.
Alta temporada: de junho a setembro (verão).
Exigências para visitar o país: Para brasileiros não é necessário visto. Mas a imigração é uma das mais rigorosas que já passamos, com muitas perguntas. Então, é bom ter todas as respostas na ponta da língua.
Tempo máximo de permanência: 3 meses, o mesmo período para toda Europa.
Segurança: viajar pelo país é bastante seguro. Mas também não se descuide de seus objetos pessoais, enquanto passeia.
Religião: Maioria católica.
Política: Democracia parlamentar.
Gastronomia: A culinária não é o forte da Irlanda. Mas dá para comer algumas coisas bem gostosas, principalmente no Oeste, que tem gastronomia à base de frutos do mar.
Como viajar: O ideal é viajar de carro. Mas a Irlanda é bem servida de trens e também dá para contratar muitos passeios com agências locais, que foi o que fizemos, pois tínhamos pouco tempo.
Palavras mágicas: Slàinte é o brinde em gaélico e é a única palavra que os irlandeses realmente falam na língua.