Desde quando tinha dez anos, um dos meus sonhos era ir para a Austrália e cruzar o Outback no meu próprio carro. Não me lembro mais exatamente o porquê e como eu comecei, mas essa ideia estava sempre na minha cabeça… Eu ainda não acredito que finalmente realizei esse sonho! Viajei por duas semanas no Outback e foi uma experiência épica que eu faria novamente se alguém me chamasse para ir. Amei cada minuto dessa viagem. Eu tive que planejar algumas coisas antes de ir e quero compartilhar minha experiência com você aqui:
Primeiro de tudo, se você quer explorar o Outback: NÃO VÁ SOZINHO! Porque você precisa dirigir mais de 8 horas por dia até a próxima acomodação e você deve dividir essas horas dirigindo por pelo menos duas pessoas. Além disso, pode ser chato sozinho e é mais seguro estar acompanhado no caso de acontecer alguma coisa. Se você não estiver viajando em grupo, encontre alguém que queira passar o tempo junto. Mas você deve saber: você passará MUITO tempo junto, 24 horas por 7 dias, dirigindo ou visitando os lugares. Escolha sabiamente, pois no Outback você não conhecerá muitas pessoas. ^^ Por último, mas não menos importante, é muito mais divertido com pelo menos uma pessoa a mais: “A felicidade é melhor quando compartilhada”.
Segundo, tenha um bom carro para dirigir no Outback: melhor que seja um carro com tração nas quatro rodas, 4 X 4, para atravessar o Outback em todos os diferentes tipos de estrada. O carro TEM QUE TER um bom ar-condicionado também, senão pode ficar muito quente no carro! Eu recomendaria ter um seguro de assistência na estrada também – só por garantia. Nós conhecemos muitas pessoas que tiveram problemas com o carro. Graças a Deus, nada aconteceu com o nosso carro! Escolha bem quando for comprar ou alugar o seu carro! Leve para um mecânico avaliar antes e diga a ele que está planejando viajar pelo Outback.
Conserte tudo o que o mecânico recomendar a você. Caso você precise de um mecânico no Outback, você irá pagar muito mais caro!
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Tradução para o português por Karla Larissa. Texto escrito originalmente em inglês por Juliane Boll: