Certificado Internacional de Vacinação é gratuito e deve ser pego na Anvisa após vacinação
Certificado Internacional de Vacinação é gratuito e deve ser pego na Anvisa após vacinação

Antes de embarcar para qualquer país é preciso  verificar TODAS as exigências feitas pela imigração. Uma bem comum é a apresentação do Certificado Internacional de Vacinação com o carimbo de algumas vacinas. Para quem vai ao Sudeste Asiático e a Austrália, como é o nosso caso em nossa Volta ao Mundo, a vacina para febre amarela é obrigatória.

A vacina deve ser tomada em um posto de saúde convencional. É gratuita, o atendimento é rápido e não dói nadinha nem durante a aplicação nem depois. Lá, o atendente preenche o cartão de vacinação comum, que deve ser levado a um posto da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para receber o Certificado Internacional de Vacinação e esse sim é que será apresentado à imigração. Esse documento é tão importante quanto o passaporte e sem ele NÃO é possível entrar nesses países.

E atenção: a vacina tem que ser tomada pelo menos 10 dias antes de viajar, pois só surte efeito depois desse período. A vacina tem validade de 10 anos. Outra coisa importante é não deixar para ir na Anvisa em cima da hora, apesar da Agência ter unidades em todos os aeroportos, o atendimento para essa finalidade tem horário restrito e podem acontecer imprevistos.

Durante o cadastro para receber o Certificado, o profissional da Anvisa pergunta sobre os países que serão visitados e envia por email recomendações para que a viagem seja feita com segurança, com os cuidados a serem tomados e as exigências feitas por cada país.

Lembrando que a vacina de febre amarela é exigida aos brasileiros, pois a doença existe AQUI no país, principalmente, na região Norte e Centro Oeste, e não pelo risco de se contrair a doença nesses países.

Essas informações referente a todos os países estão disponíveis no Guia de bolso da saúde do viajante no endereço http://www.anvisa.gov.br/sispaf/pdf/guia_de_saude_do_viajante.pdf.

Vejam as recomendações da ANVISA para alguns dos países que iremos visitar em nossa Volta ao Mundo:

Áreas afetadas por:

Reino Unido:

– orientações para todas as viagens

– risco de transmisssão de sarampo

Cingapura:

– orientações para todas as viagens

– risco de transmisssão de sarampo

Filipinas:

– orientações para todas as viagens

– risco de transmissão de malária.

– risco de transmissão de raiva

– Risco de transmisssão de sarampo

Malásia:

– orientações para todas as viagens

– risco de transmissão de malária.

– risco de transmissão de raiva

– risco de transmisssão de sarampo

Tailândia:

– orientações para todas as viagens

– risco de transmissão de malária.

– risco de transmissão de raiva

– risco de transmisssão de sarampo

Camboja:

– influenza aviária

– orientações para todas as viagens

– risco de transmissão de cólera

– risco de transmissão de malária.

– risco de transmissão de raiva

– risco de transmisssão de sarampo

Indonésia:

– influenza aviária

– orientações para todas as viagens

– risco de transmissão de malária.

– risco de transmissão de raiva

– risco de transmisssão de sarampo

China:

– orientações para todas as viagens

– poliomielite

– risco de transmissão de cólera

– risco de transmissão de enterovirose

– risco de transmissão de malária.

– risco de transmissão de raiva

Austrália:

– orientações para todas as viagens

– risco de transmissão de arboviroses

– risco de transmisssão de sarampo

Marrocos:

– orientações para todas as viagens

– risco de transmissão de malária

– risco de transmisssão de sarampo

Orientações

Reino unido:

– proteja-se contra o sarampo com a vacina tríplice viral, ou dupla viral após os 20 anos, completando o esquema de duas doses da vacina após os 12 anos de idade.

Cingapura:

– proteja-se contra o sarampo com a vacina tríplice viral, ou dupla viral após os 20 anos, completando o esquema de duas doses da vacina após os 12 anos de idade.

Filipinas:

– malária é uma doença transmitida pela picada de mosquitos que causa febre alta acompanhada por calafrios, suor e dor de cabeça. Se você apresentar esses sintomas até seis meses após o retorno, mesmo que tenha realizado quimioprofilaxia, informe o profissional de saúde acerca do roteiro de sua viagem.

– se faz parte do grupo de risco para formas graves da doença, ou seja, não reside em área com transmissão de malária, criança menor de cinco anos de idade, gestante, idoso, esplenectomizado ou portadoras de hiv/aids, neoplasia ou transplantado;

– se sua permanência no local for superior a sete dias e inferior a seis meses; se o local estiver situado em altitude inferior a 1000m; se a viagem ocorrer próxima ao término ou ao final da estação chuvosa; se for dormir ao ar livre, em acampamentos barcos ou em habitações precárias sem proteção contra o mosquito; se no local não tiver acesso a serviços de saúde em menos de 24 horas;

– se você atender uma ou mais das situações de risco acima procure um profissional de saúde para avaliar a indicação de quimioprofilaxia.

– utilize habitações com proteção contra o mosquito, como ar-condicionado e telas de proteção nas portas e janelas, e use mosquiteiro.

– utilize roupas que protejam contra picadas de insetos: como mangas compridas, calças e sapatos fechados. Aplique repelente à base de deet (n-n-dietilmetatoluamida) nas áreas expostas da pele seguindo a orientação do fabricante. Em crianças menores de 2 anos de idade não é recomendado o uso de repelente sem orientação médica e entre 2 e 12 anos usar concentrações até 10% de deet, no máximo três vezes ao dia.

– evitar exposição a animais. Caso sofra alguma agressão (mordedura ou arranhadura) ou exposição acidental, lavar bem o local com água e sabão e procurar assistência a saúde o mais breve possível para avaliar indicação de vacina e soro anti-rábico.

– proteja-se contra o sarampo com a vacina tríplice viral, ou dupla viral após os 20 anos, completando o esquema de duas doses da vacina após os 12 anos de idade.

Malásia:

– malária é uma doença transmitida pela picada de mosquitos que causa febre alta acompanhada por calafrios, suor e dor de cabeça. Se você apresentar esses sintomas até seis meses após o retorno, mesmo que tenha realizado quimioprofilaxia, informe o profissional de saúde acerca do roteiro de sua viagem.

– se faz parte do grupo de risco para formas graves da doença, ou seja, não reside em área com transmissão de malária, criança menor de cinco anos de idade, gestante, idoso, esplenectomizado ou portadoras de hiv/aids, neoplasia ou transplantado;

– se sua permanência no local for superior a sete dias e inferior a seis meses; se o local estiver situado em altitude inferior a 1000m; se a viagem ocorrer próxima ao término ou ao final da estação chuvosa; se for dormir ao ar livre, em acampamentos barcos ou em habitações precárias sem proteção contra o mosquito; se no local não tiver acesso a serviços de saúde em menos de 24 horas;

– se você atender uma ou mais das situações de risco acima procure um profissional de saúde para avaliar a indicação de quimioprofilaxia.

– utilize habitações com proteção contra o mosquito, como ar-condicionado e telas de proteção nas portas e janelas, e use mosquiteiro.

– utilize roupas que protejam contra picadas de insetos: como mangas compridas, calças e sapatos fechados. Aplique repelente à base de deet (n-n-dietilmetatoluamida) nas áreas expostas da pele seguindo a orientação do fabricante. Em crianças menores de 2 anos de idade não é recomendado o uso de repelente sem orientação médica e entre 2 e 12 anos usar concentrações até 10% de deet, no máximo três vezes ao dia.

– evitar exposição a animais. Caso sofra alguma agressão (mordedura ou arranhadura) ou exposição acidental, lavar bem o local com água e sabão e procurar assistência a saúde o mais breve possível para avaliar indicação de vacina e soro anti-rábico.

– proteja-se contra o sarampo com a vacina tríplice viral, ou dupla viral após os 20 anos, completando o esquema de duas doses da vacina após os 12 anos de idade.

Tailândia:

– malária é uma doença transmitida pela picada de mosquitos que causa febre alta acompanhada por calafrios, suor e dor de cabeça. Se você apresentar esses sintomas até seis meses após o retorno, mesmo que tenha realizado quimioprofilaxia, informe o profissional de saúde acerca do roteiro de sua viagem.

– se faz parte do grupo de risco para formas graves da doença, ou seja, não reside em área com transmissão de malária, criança menor de cinco anos de idade, gestante, idoso, esplenectomizado ou portadoras de hiv/aids, neoplasia ou transplantado;

– se sua permanência no local for superior a sete dias e inferior a seis meses; se o local estiver situado em altitude inferior a 1000m; se a viagem ocorrer próxima ao término ou ao final da estação chuvosa; se for dormir ao ar livre, em acampamentos barcos ou em habitações precárias sem proteção contra o mosquito; se no local não tiver acesso a serviços de saúde em menos de 24 horas;

– se você atender uma ou mais das situações de risco acima procure um profissional de saúde para avaliar a indicação de quimioprofilaxia.

– utilize habitações com proteção contra o mosquito, como ar-condicionado e telas de proteção nas portas e janelas, e use mosquiteiro.

– utilize roupas que protejam contra picadas de insetos: como mangas compridas, calças e sapatos fechados. Aplique repelente à base de deet (n-n-dietilmetatoluamida) nas áreas expostas da pele seguindo a orientação do fabricante. Em crianças menores de 2 anos de idade não é recomendado o uso de repelente sem orientação médica e entre 2 e 12 anos usar concentrações até 10% de deet, no máximo três vezes ao dia.

– evitar exposição a animais. Caso sofra alguma agressão (mordedura ou arranhadura) ou exposição acidental, lavar bem o local com água e sabão e procurar assistência a saúde o mais breve possível para avaliar indicação de vacina e soro anti-rábico.

– proteja-se contra o sarampo com a vacina tríplice viral, ou dupla viral após os 20 anos, completando o esquema de duas doses da vacina após os 12 anos de idade.

Camboja:

– acesse o guia de bolso da saúde do viajante no endereço http://www.anvisa.gov.br/sispaf/pdf/guia_de_saude_do_viajante.pdf

– malária é uma doença transmitida pela picada de mosquitos que causa febre alta acompanhada por calafrios, suor e dor de cabeça. Se você apresentar esses sintomas até seis meses após o retorno, mesmo que tenha realizado quimioprofilaxia, informe o profissional de saúde acerca do roteiro de sua viagem.

– se faz parte do grupo de risco para formas graves da doença, ou seja, não reside em área com transmissão de malária, criança menor de cinco anos de idade, gestante, idoso, esplenectomizado ou portadoras de hiv/aids, neoplasia ou transplantado;

– se sua permanência no local for superior a sete dias e inferior a seis meses; se o local estiver situado em altitude inferior a 1000m; se a viagem ocorrer próxima ao término ou ao final da estação chuvosa; se for dormir ao ar livre, em acampamentos barcos ou em habitações precárias sem proteção contra o mosquito; se no local não tiver acesso a serviços de saúde em menos de 24 horas;

– se você atender uma ou mais das situações de risco acima procure um profissional de saúde para avaliar a indicação de quimioprofilaxia.

– utilize habitações com proteção contra o mosquito, como ar-condicionado e telas de proteção nas portas e janelas, e use mosquiteiro.

– utilize roupas que protejam contra picadas de insetos: como mangas compridas, calças e sapatos fechados. Aplique repelente à base de deet (n-n-dietilmetatoluamida) nas áreas expostas da pele seguindo a orientação do fabricante. Em crianças menores de 2 anos de idade não é recomendado o uso de repelente sem orientação médica e entre 2 e 12 anos usar concentrações até 10% de deet, no máximo três vezes ao dia.

– evitar exposição a animais. Caso sofra alguma agressão (mordedura ou arranhadura) ou exposição acidental, lavar bem o local com água e sabão e procurar assistência a saúde o mais breve possível para avaliar indicação de vacina e soro anti-rábico.

– proteja-se contra o sarampo com a vacina tríplice viral, ou dupla viral após os 20 anos, completando o esquema de duas doses da vacina após os 12 anos de idade.

– beba água e gelo apenas de procedencia conhecida, caso tenha dúvida, clore a água com hipoclorito de sódio 2,5% (duas gotas de hipoclorito para cada litro de água)

– coma alimentos bem cozidos e ainda quente; armazene adequadamente os alimentos cozidos que serão consumidos mais tarde; reaqueça bem os alimentos que tenham sido congelados ou refrigerados antes de consumir; evite o consumo de alimentos crus (saladas, ovos) ou mau cozidos/assados (ovos/carnes)

– cuidado ao tomar banho/nadar em rios, lagos, piscinas com água contaminada e evite praias poluídas

– escolha alimentos seguros, verificando prazo de validade, acondicionamento e suas condições físicas (aparência, consistência, cheiro, etc)

– evite comer comidas cozidas e deixadas a temperatura ambiente por várias horas

– evite comidas vendidas por ambulantes

– evite ingerir alimentos de origem animal de procedência duvidosa, principalmente, aves e ovos, crus ou mal cozidos

– evite o contato entre alimentos crus e cozidos

– evite tomar sorvete de procedência duvidosa

– ferva o leite e a água antes de consumir

– quando não tiver acesso a água tratada, utilize água mineral para a higiene oral

Indonésia:

– acesse o guia de bolso da saúde do viajante no endereço http://www.anvisa.gov.br/sispaf/pdf/guia_de_saude_do_viajante.pdf

– malária é uma doença transmitida pela picada de mosquitos que causa febre alta acompanhada por calafrios, suor e dor de cabeça. Se você apresentar esses sintomas até seis meses após o retorno, mesmo que tenha realizado quimioprofilaxia, informe o profissional de saúde acerca do roteiro de sua viagem.

– se faz parte do grupo de risco para formas graves da doença, ou seja, não reside em área com transmissão de malária, criança menor de cinco anos de idade, gestante, idoso, esplenectomizado ou portadoras de hiv/aids, neoplasia ou transplantado;

– se sua permanência no local for superior a sete dias e inferior a seis meses; se o local estiver situado em altitude inferior a 1000m; se a viagem ocorrer próxima ao término ou ao final da estação chuvosa; se for dormir ao ar livre, em acampamentos barcos ou em habitações precárias sem proteção contra o mosquito; se no local não tiver acesso a serviços de saúde em menos de 24 horas;

– se você atender uma ou mais das situações de risco acima procure um profissional de saúde para avaliar a indicação de quimioprofilaxia.

– utilize habitações com proteção contra o mosquito, como ar-condicionado e telas de proteção nas portas e janelas, e use mosquiteiro.

– utilize roupas que protejam contra picadas de insetos: como mangas compridas, calças e sapatos fechados. Aplique repelente à base de deet (n-n-dietilmetatoluamida) nas áreas expostas da pele seguindo a orientação do fabricante. Em crianças menores de 2 anos de idade não é recomendado o uso de repelente sem orientação médica e entre 2 e 12 anos usar concentrações até 10% de deet, no máximo três vezes ao dia.

– evitar exposição a animais. Caso sofra alguma agressão (mordedura ou arranhadura) ou exposição acidental, lavar bem o local com água e sabão e procurar assistência a saúde o mais breve possível para avaliar indicação de vacina e soro anti-rábico.

– proteja-se contra o sarampo com a vacina tríplice viral, ou dupla viral após os 20 anos, completando o esquema de duas doses da vacina após os 12 anos de idade.

China:

– vacine-se contra a poliomielite 4 semanas antes da viagem

– lave frequentemente as mãos

– malária é uma doença transmitida pela picada de mosquitos que causa febre alta acompanhada por calafrios, suor e dor de cabeça. Se você apresentar esses sintomas até seis meses após o retorno, mesmo que tenha realizado quimioprofilaxia, informe o profissional de saúde acerca do roteiro de sua viagem.

– se faz parte do grupo de risco para formas graves da doença, ou seja, não reside em área com transmissão de malária, criança menor de cinco anos de idade, gestante, idoso, esplenectomizado ou portadoras de hiv/aids, neoplasia ou transplantado;

– se sua permanência no local for superior a sete dias e inferior a seis meses; se o local estiver situado em altitude inferior a 1000m; se a viagem ocorrer próxima ao término ou ao final da estação chuvosa; se for dormir ao ar livre, em acampamentos barcos ou em habitações precárias sem proteção contra o mosquito; se no local não tiver acesso a serviços de saúde em menos de 24 horas;

– se você atender uma ou mais das situações de risco acima procure um profissional de saúde para avaliar a indicação de quimioprofilaxia.

– utilize habitações com proteção contra o mosquito, como ar-condicionado e telas de proteção nas portas e janelas, e use mosquiteiro.

– utilize roupas que protejam contra picadas de insetos: como mangas compridas, calças e sapatos fechados. Aplique repelente à base de deet (n-n-dietilmetatoluamida) nas áreas expostas da pele seguindo a orientação do fabricante. Em crianças menores de 2 anos de idade não é recomendado o uso de repelente sem orientação médica e entre 2 e 12 anos usar concentrações até 10% de deet, no máximo três vezes ao dia.

– evitar exposição a animais. Caso sofra alguma agressão (mordedura ou arranhadura) ou exposição acidental, lavar bem o local com água e sabão e procurar assistência a saúde o mais breve possível para avaliar indicação de vacina e soro anti-rábico.

Austrália:

– proteja-se contra o sarampo com a vacina tríplice viral, ou dupla viral após os 20 anos, completando o esquema de duas doses da vacina após os 12 anos de idade.

Marrocos:

– acesse o guia de bolso da saúde do viajante no endereço http://www.anvisa.gov.br/sispaf/pdf/guia_de_saude_do_viajante.pdf

– evite dormir ao ar livre, em acampamentos barcos ou em habitações precárias sem proteção contra o mosquito (sem ar-condicionado ou sem telas de proteção nas portas e janelas) e use mosquiteiro

– malária é uma doença transmitida pela picada de mosquitos que causa febre alta acompanhada por calafrios, suor e dor de cabeça. Se você apresentar esses sintomas até seis meses após o retorno, informe o profissional de saúde acerca do roteiro de sua viagem.

– se você não reside em área com transmissão de malária, criança menor de cinco anos de idade, gestante, idoso, esplenectomizado ou portador de hiv/aids, neoplasia ou transplantado, estará em risco elevado de desenvolver formas graves da doença caso for infectado, devendo procurar imediatamente a assistência médica.

– utilize roupas que protejam contra picadas de insetos: como mangas compridas, calças e sapatos fechados. Aplique repelente à base de deet (n-n-dietilmetatoluamida) nas áreas expostas da pele seguindo a orientação do fabricante. Em crianças menores de 2 anos de idade não é recomendado o uso de repelente sem orientação médica e entre 2 e 12 anos usar concentrações até 10% de deet, no máximo três vezes ao dia.

– proteja-se contra o sarampo com a vacina tríplice viral, ou dupla viral após os 20 anos, completando o esquema de duas doses da vacina após os 12 anos de idade.

Exigências sanitárias

Brasil:

Partida   – país não possui nenhuma exigência sanitária.

Reino unido:

– país não possui nenhuma exigência sanitária.

Cingapura:

– * conforme publicação internacional travel and health 2012 da organização mundial de saúde, exige apresentação do certificado internacional de vacinação ou profilaxia contra a febre amarela para viajantes procedentes de área com risco de transmissão da doença

– vacinação contra febre amarela também requerida para viajantes procedentes de áreas com risco de transmissão para febre amarela que estejam em conexão no país

Filipinas:

– * conforme publicação internacional travel and health 2012 da organização mundial de saúde, exige apresentação do certificado internacional de vacinação ou profilaxia contra a febre amarela para viajantes procedentes de área com risco de transmissão da doença

– vacinação contra febre amarela também requerida para viajantes procedentes de áreas com risco de transmissão para febre amarela que estejam em conexão no país

Malásia:

– * conforme publicação internacional travel and health 2012 da organização mundial de saúde, exige apresentação do certificado internacional de vacinação ou profilaxia contra a febre amarela para viajantes procedentes de área com risco de transmissão da doença

– vacinação contra febre amarela também requerida para viajantes procedentes de áreas com risco de transmissão para febre amarela que estejam em conexão no país

Tailândia:

– * conforme publicação internacional travel and health 2012 da organização mundial de saúde, exige apresentação do certificado internacional de vacinação ou profilaxia contra a febre amarela para viajantes procedentes de área com risco de transmissão da doença

– vacinação contra febre amarela também requerida para viajantes procedentes de áreas com risco de transmissão para febre amarela que estejam em conexão no país

Camboja:

– * conforme publicação internacional travel and health 2012 da organização mundial de saúde, exige apresentação do certificado internacional de vacinação ou profilaxia contra a febre amarela para viajantes procedentes de área com risco de transmissão da doença

– vacinação contra febre amarela também requerida para viajantes procedentes de áreas com risco de transmissão para febre amarela que estejam em conexão no país

Indonésia:

– * conforme publicação internacional travel and health 2012 da organização mundial de saúde, exige apresentação do certificado internacional de vacinação ou profilaxia contra a febre amarela para viajantes procedentes de área com risco de transmissão da doença

China:

– * conforme publicação internacional travel and health 2012 da organização mundial de saúde, exige apresentação do certificado internacional de vacinação ou profilaxia contra a febre amarela para viajantes procedentes de área com risco de transmissão da doença

– vacinação contra febre amarela também requerida para viajantes procedentes de áreas com risco de transmissão para febre amarela que estejam em conexão no país

Austrália:

– * conforme publicação internacional travel and health 2012 da organização mundial de saúde, exige apresentação do certificado internacional de vacinação ou profilaxia contra a febre amarela para viajantes procedentes de área com risco de transmissão da doença

Marrocos:

– país não possui nenhuma exigência sanitária.


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